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sábado, 6 de outubro de 2012

AULA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA - ADAPTAÇÃO DO CONTO RAPUNZEL/ GRUPO 6

Aula do dia 19/09/2012 - Grupo 6: Barbara Fernandes, Darliane Nascimento, Ester Cândida, Larissa Pimentel, Mariana Sancas, Natália Machado & Thais Ribeiro.

Releitura do Conto da Rapunzel


Era uma vez um casal que queria ter filhos que um dia descobre uma surpresa maravilhosa: estavam grávidos.
Deste bebê cuidavam com muito carinho e quando completou um ano foi dada uma grande festa muito divertida, com brincadeiras e atrações para ela e as outras crianças. Mal sabiam eles as intenções do palhaço Pipoquinha, que provocou um incêndio e, em seu saco, levou sua filhinha.
A festa foi destruída assim como o coração de seus pais que, tristes, choravam pela filha que pensavam não existir mais. Enquanto isso, na casa do palhaço Pipoquinha a alegria chegava junto com aquela criança tão desejada, sua mulher, apesar de não concordar, ficou muito feliz por ter a filha que sempre quis.
O pais de Rapunzel conseguiram ter outro filho, apesar de nunca terem esquecido sua menina. O casal que a havia roubado a criava com carinho e medo, apegados à criança que mantinham em segredo.
Mesmo depois de muito tempo a memória de sua mãe era viva como o vento, o que nunca permitiu que esquecesse seu tormento. Vendo sua mulher nesse estado, Robert saiu em busca de ajuda com seu amigo assistente social. Depois de algum tempo de busca percebe-se certa semelhança entre a menina da vizinhança e a pequena Rapunzel, tendo ido atrás de respostas ele se dá conta de que sua vizinha tem uma filha, mas nunca esteve grávida.
Sentindo-se amedrontados pelas perguntas feitas por Victor, resolvem fugir. Mas a polícia, que já estava de sobreaviso, os impede.
No julgamento, os casais são confrontados e a farsa é descoberta. Os sequestradores são presos e, então, Rapunzel com sua família foram felizes para sempre.


Atividade proposta: Resgate do conto original e roda de conversa traçando paralelos entre a versão e o conto original da Rapunzel.
Recursos: Cartolina, palito de churrasco e cenário feito de papelão.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA/ ADAPTAÇÃO DO CONTO PATINHO FEIO/ GRUPO 5

Grupo 5
Releitura do conto O Patinho Feio
ObjetivosPromover  discussões, reflexões e a escuta sobre a Violência no Espaço Escolar.
Discutir possíveis possibilidades de ações contra o bullying, incentivando a troca de ideias.
Traçar um paralelo entre o conto Pedro Patu e fatos da realidade.
Proposta de atividade: Criar frases em uma cartolina de Conscientização contra o Bullying em conjunto com a professora.

Recursos: Conto "Pedro Patu", Cartolina, Fantoche e canetinha.



Conto:
Pedro Patu
Pedro Patu é um patinho novo na cidade, este se mudou devido ao trabalho do pai.
Como é um menino muito agitado, acordou bem cedo, arrumou-se e foi logo para o colégio com o pai. Todo animado e ansioso para conhecer seus novos amigos e professora.
Chegando ao colégio, foi logo conhecer as professora e colegas. A aula foi tranquila, mas na hora do recreio... tudo mudou. Um colega começou a fazer comentários maldosos.
- Sai da frente coisa horrível.
- Nossa, como é feio !
Pedro P. ficou muito magoado e impressionado com a atitude de seu colega. Depois desse episodio com o colega , ninguém quis brincar com ele, com medo de ser zoado também.
Essas atitudes ficaram cada vez mais frequentes e a cada dia que passava, Pedro se sentia mais sozinho e triste.
A professora começou a desconfiar da quietude de seu aluno e então começou a observá-lo.
Ao passar dos dias, acabou por descobrir as brincadeiras maldosas dos colegas, mas todas comandadas por João então o chamou para conversar.
Começou a contar tudo, o que ele estava fazendo tinha nome: bullying. Contou tudo e o aluno prestava atenção e ficava surpreso, pois não tinha conhecimento que elas magoavam tanto o seu amigo.
Após a conversa, João foi pedir desculpa ao Pedro e depois explicou tudo aos seus colegas sobre bullying , que não devia mais ocorrer esse tipo de atitude na escola. Todos ficaram felizes, pois tudo ficaria melhor, afinal todos seriam amigos.
A partir deste dia Pedro nunca mais ficou sozinho e todos brincavam juntos todos os dias.

Confecção de Fantoche: Os animais serão feitos na cartolina ou papel cartão, o desenho pode ser feito diretamente no material ou poder ser desenhado em uma folha ofício e depois colá-lo. Cada desenho vai ser colado no palito de churrasco e está pronto seu fantoche para sua contação de história. 
Recursos: Cartolina/papel cartão, folha ofício, palito de churrasco e material para colorir.

Grupo 5
Aline Santos
Amanda Batista
Alessandra Oliveira 

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA - ADAPTAÇÃO CHAPEUZINHO VERMELHO/GRUPO 2

GRUPO 2
Releitura do conto da Chapeuzinho Vermelho.
Proposta Pedagógica: Fazer com que eles se identifiquem com a história e a partir daí discutir: a mentira vale a pena?
Objetivos: Compreender que a verdade deve ser conversada e que quando se mente com certeza será descoberto. Pensar se eles agem como a personagem principal da história, Lacinho.
Atividade: Escrever numa folha individual, o que fariam no lugar da Lacinho. Após, um sorteio para eles tentarem reconhecer qual amigo escreveu aquela frase.


Conto:
                         LACINHO ROXO



Lacinho Roxo era uma menina doce e angelical. Amava estar com sua mãe e sempre escutava seus conselhos. Mas sempre perguntava o porque de tudo que falavam. A curiosidade era algo muito forte na sua personalidade.
- Filha, se algum estranho te oferecer carona, não aceite, é perigoso! - Alertou sua mãe.
- Porque perigoso, mamãe?
- Porque há nesse mundo afora muitas pessoas legais, mas também pessoas maldosas que querem fazer mal aos outros ...
- Mas porque querem fazer mal aos outros?
- Porque só pensam em si mesmos...
- Mas por...
- Chega, Lacinho! A mamãe sabe o que está falando. E eu sempre vou querer o que é melhor pra você. Essas maldades do mundo você vai entender quando crescer. E é até bom assim, criança tem que ser pura e obedecer aos pais.
- Tá bom, mamãe. Desculpa.
- Tudo bem, meu anjo. Só me prometa.
- Eu prometo. - Disse lacinho
E assim a menina do laço roxo sempre seguia o que sua mãe falava. Elas tinham uma grande amizade, mas Lacinho tinha uma outra amiga. Rosinha tinha a idade de Lacinho mas não tinha com sua mãe uma relação tão próxima como sua amiga. Rosinha sempre contava pra sua amiga Lacinho o que ela fazia. Lacinho contava tudo pra sua mãe, que a alertou:
- Filha, sei que ela é sua amiga e que você gosta muito dela, mas não quero que você faça as mesmas coisas que ela faz. Você deve orientá-la e não seguir o caminho dela.
E Lacinho seguia o que sua mãe dizia. Conversava muito Rosinha para que ela parasse de ser tão irresponsável.

Um certo dia...
Rosinha queria muito matar aula para ir pra praia. Lacinho insistia que não. Que poderia ter prova. Mas Rosinha falava mil e um motivos para que não fossem pra escola, e sim para a praia. Rosinha cedeu, esqueceu do que sua mãe havia dito...
A professora estranhou a falta da Rosinha na sala, ligou para sua mãe para saber o que havia acontecido:
- Olá, a senhora é a mãe da Lacinho? perguntou a professora
- Sim, sou eu... Quem é?
- Aqui é a professora dela. Aconteceu alguma coisa com a Lacinho? Ela está bem? Porque não veio para a aula?
- Não foi para a aula? Ela saiu de casa com a mochila indo para a escola...
- Mas ela não está aqui, senhora.
- Ai meu Deus! Minha filha, onde está minha filha???
- Por favor, qualquer noticia entre em contato.
- Ok, ok. Obrigada.
Ficaram as duas muito preocupadas. A mãe de Lacinho estava desesperada....
Até que duas horas depois, sua filha chegou em casa. Lacinho estava nervosa pois não queria mentir para sua mãe, mas também não poderia contar a verdade, já que havia feito o que ela pediu que não fizesse.
- Ora, ora... Oi Lacinho. Como foi na escola?
- Ér, foi bem, mãe, foi legal, foi interessante, foi...
- Lacinho, você está mentindo pra mim??
- Não, mãe...
- Sim você está, e eu não consigo acreditar nisso! Onde você estava? Porque você não foi para a escola?
- Mas eu estava na esco...
- Nem continua! Sua professora ligou pra cá, e eu quero saber onde você estava e porque está mentindo pra mim! Anda, fala logo.
- Deeeeeeesculpa, mamãe! - começou a chorar Lacinho - Rosinha queria muito ir a praia e eu acabei cedendo, me desculpa...
- Quantas vezes eu lhe avisei para não seguir essa menina? Quantas? E você ainda mente pra mim Lacinho? Estou decepcionada com você.





Mas ainda havia algo que Lacinho não havia dito pra sua mãe. O seu celular. Ela havia sido furtada, e só depois de alguns instantes, quando o susto passou sua mãe lembrou desse detalhe.
- Lacinho, porque você não atendeu ao telefone? Eu te liguei diversas vezes. O que mais aconteceu?
- Assim, ér, bom... Levaram meu celular - disse triste
- O que??
- Bom, foi na hora que a gente tava saindo da porta da escola, pra ninguém nos ver a gente se abaixou e eu acabei deixando cair, quando olhei pra trás não estava lá, levaram...
- Tá vendo no que dá mentir? Lacinho, disse mais doce sua mãe, eu te amo minha filha. E achei que você confiasse no que eu lhe digo.
- Eu confio, mamãe...
- Lacinho, eu só quero que você me conte as coisas. E que não faça mais nada escondido. Você já viu no que dá fugir e não seguir o que sua mãe lhe diz. Quer fazer algo, converse comigo. Ok?
- Tá bom, mamãe... Me desculpa. Eu sei que não vou mais fazer nada escondido de você.
E as duas se abraçaram. Lacinho aprendeu que sua mãe era mais que amiga, era seu porto seguro e não havia motivo pra mentir.


Respostas dos Alunos.    

 Personagens da História.

GRUPO 2
Bárbara Catarine
Munique Meirelles
Stephanie Corrêa
Thais do Nascimento
Queila Silva
Lidiane Gomes

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA - ADAPTAÇÃO A BELA ADORMECIDA/ GRUPO 3



            Plano de Aula

 

Escola: Instituto de Educação Carmela Dutra
Professora: Maristela
Tema : Releitura Conto de Fadas( A Bela Adormecida)
Tempo : 1 hora
Áreas de conhecimentos:  
Trabalhada mais a área da língua portuguesa,
pois iremos trabalhar a leitura e a escrita.
Objetivo: 
 Fazer com que os alunos tenham gosto e interesse pela literatura
infantil e assim podendo trabalhar a produção de texto.
Formando cidadãos que sabem criar e expressar suas opiniões 
 de forma coerente.
Procedimento:
1° Atividade; contação de história.
2° Atividade; Conversar com eles sobre a história e a complicação que ocorre nela
que é quando a menina aceita o doce da idosa que era uma história.
3° Atividade; Elaborar uma nova história com eles,você professor poderá 
ou não ser o criador desta história.
4° Atividade; Para casa trabalhos de gramática envolvendo palavras da história .
5° Atividade; Pedir para eles recontarem uma outra histótia da literatura,mas esta será em quadrinho.
Recursos:
 Lápis,Borracha,palitos de churrasco,canetinha ,lápis de cor ou Giz de cera, desenhos ,cola e tesoura.
 Avaliação:
 Está Presente em todas a atividades elaborandas por eles.




 Grupo 3: Lucas Ribeiro,Mariana Regina, Priscylla Pinheiro,Rayanne Nunes, Rayssa Vilas, Thalita Gaia e Wellington Santos. Turma :4004

domingo, 30 de setembro de 2012

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA - ADAPTAÇÃO A DAMA E O VAGABUNDO/ GRUPO 8


A DAMA E O VAGABUNDO

Nina é uma menina de família muito rica, onde seus pais são grandes empresários, donos de uma mega empresa. Sendo eles muito bem sucedidos, sempre investiram nos estudos de sua filha, para que mais tarde possa assumir seus negócios. Porém, Nina tinha um sonho muito pertinente em sua vida; tornar-se professora de uma das maiores universidades do mundo, PUC.
Certo dia indo à faculdade, acidentalmente acaba atropelando um jovem, aparentemente muito “irritado”, que atravessou a rua antes do sinal fechar. Então, a mesma sai do carro e vai em direção a ele.

- Ei, ei, você está bem? Pergunta Nina bastante preocupada
- Estou né. Você não olha por onde anda? Ainda por cima dirige muito mal.
- Eu sou ótima motorista, você que não presta atenção por onde anda, seu tolo!
- Eu?! Ah, faça-me um favor, sua patricinha.
- Hmpf. Eu deveria ter o deixado caído aí mesmo, seu estúpido.

Assim, Nina entra em seu carro e vai para sua faculdade.

Leleco por sua vez, estava em direção a sua casa, pois como de costume, matava aula para ir à praia. Chegando em casa, Leleco vai para o seu quarto, onde ficava apenas no computador e no videogame. Raramente pegava em livros para ler. Sua mãe, Dona Carminha, ao chegar em casa estava bastante aborrecida por mais uma vez ter sido chamada no colégio, pelas besteiras de Leleco. Com isso, vai direto tirar satisfações com seu filho.

- Leleco! Mais uma vez no videogame? Onde você está indo esses dias que não é à escola?
- Ah, mãe. Vou à praia, estudar para quê? Somos pobres, vamos morrer pobres.
- Não! Eu me mato para você ter um futuro melhor e é assim que me retribui? Estou decepcionada.

Muito irritado, Leleco que morava em sua casa, no Morro do Divino, localizado perto da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, acaba saindo e indo à praia.

Voltando da faculdade, Nina vai encontrar algumas amigas em um Luau, onde acaba por coincidência encontrando novamente aquele jovem. Logo que a vê, Leleco a reconhece e mais calmo se desculpa pelo ocorrido mais cedo. Nina vendo que o mesmo estava sozinho na praia, acaba o convidando para participar do Luau como seu acompanhante. Depois de certo tempo eles afastam-se da multidão e vão conversar.

- Onde você mora? Pergunta Leleco
- Logo ali em frente. Responde nina, apontando para um condomínio de Luxo – E você, onde mora?

Muito envergonhado de onde mora, ele exclama:

- Moro aqui perto, porém tive uma grande briga familiar e não quero dormir em casa hoje.
- Poxa! Mas você pode dormir lá em casa; é grande e tem bastante espaço.
Sem muita opção ele aceita e espera o fim da festa, sempre com os olhares preconceituosos dos amigos.
Chegando a casa de Nina, ela acaba tendo uma pequena discussão com seu pai por não querer a visita do “tal” amigo que aparentemente era muito pobre.

- Quem é esse moleque Nina? – Pergunta seu pai
- É um amigo, que não tem onde dormir. Quebra esse pai.
- Nem pensar Nina, ele é um desconhecido.
- Eu confio nele.
- Não e não! – Diz o pai, muito furioso.
- É sempre assim, eu me mato de estudar por você, faço sempre o que você quer, nunca sigo o meu sonho e não tenho o direito de nada!
- Está bem, Nina. Só dessa vez – sede o pai.

Tendo deixado, ela apresenta a casa para Leleco, que fica extasiado. Com o passar do tempo, eles começam a conversar e conhecem-se melhor, até que então, Nina conversa sobre o seu sonho.

- Tenho um grande sonho, me tornar professora da PUC, porém meu pai só quer que eu assuma a empresa dele.
- Eu sou diferente, aquele dia na praia eu estava fazendo o que sempre faço: matar aula. Odeio estudar.

Nina então intervêm.

- Por que não gosta de estudar?
- Porque é chato e nunca adianta.
- Você está totalmente errado! Estudar é o principal meio de conseguir uma vida melhor.
- Isso tudo é bobeira, vocês ricos sempre conseguem as coisas com mais facilidade.
- Pode até ser, porém para isso, tivemos de estudar muito.
- É! Sei, sei.

Depois de muita conversa, Nina faz uma proposta para ajudá-lo.

- Quer que eu o ajude a estudar?
- Não! Eu nunca fui bom na escola e não serei agora, com a sua ajuda. Pode desistir.
- Não seja pessimista, você tem potencial. Basta querer.

Após muita insistência, Leleco acaba cedendo.
Com o passar do tempo, a freqüência e as notas de Leleco acabam sendo superado cada vez mais, até o ponto de se tornar o melhor aluno da classe, deixando assim, Carminha e Nina orgulhosas.
Nina por sua vez, acaba ganhando uma oportunidade de ouro, para estudar Pedagogia na PUC e depois de conversar com seu pai, concorda que o melhor para ela, seria esse e a deixa seguir seu sonho.

O tempo passa, Nina consegue se formar como melhor aluna e recebe o convite para trabalhar na PUC.
Já Leleco, cursa Faculdade de Engenharia e é convidado pelo Pai de Nina, para trabalhar com ele.

Desenvolvimento:

Conversar com os alunos sobre o que acharam da história, do que entenderam e saber quais são os seus sonhos e o que eles têm feito para alcançá-los.


Grupo 8:

Juliana Sousa, Luiz Claudio, Raquel França e Thylara Dantas.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA - CHAPEUZINHO VERMELHO/ GRUPO 4


 CHAPEUZINHO VERMELHO

Chapeuzinho está navegando na internet, quando conhece um rapaz que diz ser seu amigo.

Chapeuzinho então aproveita que sua mãe lhe pede para levar bolo para sua avó e marca um encontro com o “menino” da internet. No meio do caminho o homem está a sua espera, mas chapeuzinho não quer se atrasar para chegar à casa de sua avó e então inocentemente fala onde ela mora e vai embora.

Chegando à casa de sua avó, Chapeuzinho tem uma surpresa quando dá de cara com o rapaz na sala de sua avó e não a encontra. O rapaz tenta ir para cima da menina, mas chapeuzinho corre e grita a polícia. Para sua sorte a polícia chega e prende o “lobo”.

A polícia então conversa com a menina e a explica que não se deve conversar com estranhos e nem marcar encontros com quem ela não conhece.


Personagens:

Narrador - Tayanne Cristina

Lobo – Thayná Alexandre

Chapeuzinho – Thamara Maciel

Vovó – Lyvia Lima

Policial – Marcelly de Souza
Proposta de atividade:
Promover uma discussão sobre como é o comportamento de cada criança perante a internet e de como deveria ser o de Chapeuzinho.