segunda-feira, 27 de agosto de 2012

PLANO DE AULA - FOLCLORE - GRUPO 6, 7 e 8



PLANO DE AULA

Rio de Janeiro, 26 de agosto de 2012.

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ESCOLA: Instituto de Educação Carmela Dutra

PROFESSOR (A): Maristela Motta

DISCIPLINA (S): PPIP-EF

DURAÇÃO:

ANO/SÉRIE: 4ºano do Ensino Fundamental – TURNO: Manhã


2 - TEMA CENTRAL: Folclore


3 - CONTÉUDO(S):

Português, Matemática, História e Artes.


4 - OBJETIVOS:


Expressar-se através da fala, expondo oralmente suas vivências e conhecimentos sobre o tema Folclore;

Brincar de adivinhações trabalhando o raciocínio e ampliando seu contato com as adivinhações;

Escrever sobre um mito do Folclore brasileiro, mostrando seus conhecimentos e vivências através do registro escrito;

Reconstruir coletivamente uma história com personagens do Folclore Brasileiro, oportunizando a ampliação de vocabulário, a troca de ideias e o desenvolvimento do raciocínio lógico, promovendo a iniciativa e a cooperação no grupo;

Valorizar a próprias produções e do grupo, trabalhando o respeito às diferenças;

Valorizar a cultura popular;

Expressar-se através do desenho a partir de figuras humanas recortadas de revista, criando personagens do Folclore Brasileiro incentivando a criatividade, iniciativa e autoestima;

Construir texto coletivo a partir da Técnica do Disparates.

5 - DESENVOLVIMENTO:

Apresentação de ambas as partes. Conversar um pouco com os alunos sobre o que aprenderam com os outros grupos sobre o Folclore e fazer duas atividades. O Disparate e o trava-línguas.
O Disparate é feito através de perguntas individuais, onde será anotado em uma folha, podendo ser de ofício ou não, e a cada resposta, ir dobrando o papel, para ao final, ver qual história montamos, referente ao tema Folclore.
O Trava-línguas serão divididas em dois grupos e ver qual o grupo consegue pronunciar melhor e mais rápido


6 - RECURSOS:

Livro - Bazar do folclore; papel de ofício, lápis de cor, figuras de pessoas recortadas de revista e coladas em folha ofício, folha ofício com três personagens do folclore, giz de cera, lápis, borracha, cartolina e caneta de quadro.


7 - AVALIAÇÃO E/OU OBSERVAÇÕES GERAIS:

 Através das produções e participação da turma nas atividades propostas.



Considerações posteriores:


Os Alunos já estavam interados das lendas folclóricas.



GRUPOS:

6, 7 e 8.

ALUNOS(AS:

Grupo 6:

Darliane Gomes, Ester Cândida, Larissa Pimentel, Mariana Coutinho, Natália Machado e Thaís Ribeiro.

Grupo 7:

Camila Braga, Caroline Rita, Daniela, Raquel Silva e Rayanne Fernanda.

Grupo 8:

Luiz Claudio, Raquel França e Thylara Dantas.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

PLANO DE AULA - FOLCLORE/ GRUPOS 3, 4 e 5


Dados de Identificação:

Escola: Instituto de Educação Carmela Dutra
PROFESSORA: Maristela
DISCIPLINA:  PPIP-EF
DURAÇÃO:  1 HORA
ANO/SÉRIE : 4° Ano do Ensino Fundamental – TURNO: Manhã
GRUPO:

 TEMA CENTRAL: Folclore

 Conteúdos:
História: Folclore – resgate das brincadeiras de roda e adivinhações
Artes: Expressão corporal, ritmo e musicalidade.
Matemática: Raciocínio Lógico
Português: Oralidade e vocabulário.



Objetivos:
Expressar oralmente seu conhecimento sobre Folclore;
Falar sobre suas preferências em relação a brincadeiras e brinquedos cantados;
Identificar cantigas de roda;
Brincar em cantigas de roda;
 Vivenciar a Cultura Folclórica, suas tradições e manifestações.
Valorizar a cooperação pelo trabalho em grupo;
 Aprender a Trabalhar em grupo, respeitando as diferenças;
Estimular o Raciocínio Lógico.

Desenvolvimento:
 1° momento

Com a turma disposta em círculo, iniciaremos a atividade perguntando sobre o que entendem por folclore, realizando uma sondagem oral do conhecimento da turma sobre o assunto.
Após, falaremos sobre as cantigas de roda:
Quem sabe o que é uma cantiga de roda? Quem gosta de brincar de roda? Vocês brincam como? Quais brincadeiras vocês gostam?
Explicar ao grupo o que são as cantigas de roda, ou seja, brinquedos cantados, que são passados de geração a geração ao longo do tempo. Alguns se modificam, pois de acordo com o local, com o passar do tempo, as letras e as brincadeiras vão sendo modificadas e transformadas por todos nós.
Apresentar a cantiga ‘ A linda rosa juvenil’, realizando a interpretação do brinquedo cantado na forma de teatrinho, conforme a cantiga.
Propor a participação das crianças na roda, brincando de cantigas sugeridas pelo próprio grupo.

 2° momento
Em sala, organizaremos a turma em dois grandes grupos e explicaremos a proposta da atividade. Perguntaremos:
Vocês sabem o que são adivinhações? 
Explicaremos a atividade. Cada grupo terá a oportunidade de responder uma adivinhação, caso não consiga, a oportunidade passará para o outro grupo. O grupo vencedor será o que mais adivinhações responder.

Recursos:
Máscaras, cantigas, adivinhações, quadro branco, caneta,  e a revista: “Ciência Hoje das Crianças”

Avaliação e Observações Gerais:
A partir da produção e participação do grupo durante toda atividade desenvolvida. 
Importante: A turminha a partir da conversa percebeu que tem brincado pouco, ficando muitas horas vendo TV, ou ainda, acessando o computador. Com isso, as brincadeiras em grupo, a troca, a cooperação e o prazer em estar junto e brincar vem se perdendo. Vivências essas que nosso Folclore proporciona e que são necessárias a todos nós, adultos e crianças.
Após termos feito as adivinhações com a turma, as crianças desejaram brincar conosco de adivinhações, no caso, elas nos fizeram diversas perguntas para que fossem respondidas por todas nós do grupo. Isso nos proporcionou maior interação e mostrar a elas, que todos podemos brincar e aproveitar , adultos e crianças, além da importância que devemos sempre dar à produção popular.

A Linda Rosa Juvenil
  Cantigas Infantis

A linda rosa juvenil, juvenil, juvenil
A linda rosa juvenil, juvenil
Vivia alegre em seu lar, em seu lar, em seu lar
Vivia alegre em seu lar, em seu lar
E um dia veio uma bruxa má, muito má, muito má
Um dia veio uma bruxa má, muito má
Que adormeceu a rosa assim, bem assim, bem assim
que adormeceu a rosa assim, bem assim
E o tempo passou a correr, a correr, a correr
E o tempo passou a correr, a correr
E o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor
E o mato cresceu ao redor, ao redor
E um dia veio um belo rei, belo rei, belo rei
E um dia veio um belo rei, belo rei
Que despertou a rosa assim, bem assim, bem assim
que despertou a rosa assim, bem assim
Batemos palmas para o rei, para o rei, para o rei
batemos palmas para o rei, para o rei




Grupo 3: Lucas Ribeiro,Mariana Regina,Priscylla Pinheiro,Rayanne Nunes,Rayssa GomesThalita Gaia e Wellington Santos.

Grupo4: Beatriz Martins,Lyvia Nogueirol,Marcelly Sousa,Thamara Marciel ,Thayná Alexandre e Tayanne Martins.

Grupo5: Alessandra,Aline e Amanda.

PLANO DE AULA - FOLCLORE (CONT.)/ GRUPO 1 e 2


                          Para fazer o origami do Saci é bem simples.
Disponibilize os materiais necessários e auxilie as crianças a repetir seus passos para confeccionar as dobraduras.
Inicie o trabalho pela cabeça do saci – para isso recorte um quadrado de papel (branco, preto ou marrom) e dobre-o ao meio, na diagonal formando um triângulo.
Em seguida: 



O Saci feito pelas crianças.


 




GRUPO:  1 e 2

PLANO DE AULA - FOLCLORE/ GRUPO 1 e 2


Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2012.

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

PROFESSOR (A): Maristela Motta

DISCIPLINA (S): PPIP-EF

DURAÇÃO: Inicio: 9H e 30 min.
         Término: 11h

ANO/SÉRIE: 4ºano do Ensino Fundamental – T. 401


2 - TEMA CENTRAL: Folclore


3 - CONTÉUDO(S): Linguagem oral, estudos sociais, expressão artística e interpretação.


4 - OBJETIVOS:

  Diferenciar lenda de história;
  Expressar seu conhecimento sobre lenda;
  Desenvolver a coordenação motora e criatividade.


5 - DESENVOLVIMENTO:

1ª momento:
Apresentação do grupo 1 e do tema.
Explicar os objetivos, questionar sobre o que eles sabem. Espaço para que eles contem o que conhecem.


2ª momento:
 Contação da lenda do Saci,fazendo um resgate da cultura brasileira e deixando em aberto para que eles completem.

3ª momento:
Apresentação do grupo 2 e explicando a atividade proposta.: origami do Saci.
Atividade: Dobradura e colorir o Saci.

4ª momento:
Expor o Saci e despedida.

6 - RECURSOS: Lenda do Saci; folhas de oficio; lápis para colorir; cola; molde do Saci.


7 - AVALIAÇÃO E/OU OBSERVAÇÕES GERAIS:

A avaliação ocorreu durante toda a aula com base na participação e na criação da atividade.

Observações:
 A turma é participativa, sempre interagindo e contando seu ponto de vista e são bem criativos.









GRUPO:  1 e 2
ALUNOS(AS): Grupo1: - Cláudia / Débora / Luciana / Margareth
                        Grupo 2: Bárbara Catarine / Lidiane / Munique / Queila / Thais do Nascimento / Stephanie

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

FOLCLORE



ATIVIDADE DOS GRUPOS de PPIP/CDPEF
Terceiro Bimestre
OBJETIVOS:

Compreender o Folclore enquanto expressão da cultura popular e sua importância para todos nós;
Perceber, através da pesquisa e estudo, a relação que existe entre o meio ambiente, nossas raízes históricas, sociais e a produção cultural;
Compreender-se enquanto sujeito histórico, produtor e consumidor de cultura;
Compreender a produção folclórica como legado que vai se transformando com a história.


O que é Folclore?
Como as escolas trabalhavam o Folclore e como é trabalhado ATUALMENTE?
Em pleno século XXI, a escola não pode se fechar para o mundo e achar que o trabalho sobre Folclore se resume em pintar mitos como o saci... Ou ainda, recontar as lendas de forma descontextualizada, distante da realidade sem relacioná-las ao cotidiano que lhe deu origem, assim como, perceber que outras lendas continuam surgindo como forma de entender e de explicar o mundo. Os boatos, os ditos e outras produções da cultura dita popular e muitas vezes menosprezada pelo conhecimento científico têm sua importância e são oportunidades riquíssimas de trabalhar a criatividade, proporcionar o envolvimento com linguagens variadas e espaço para produção de nossos alunos e alunas.
Os alunos e alunas que trabalham conosco nas salas do Ensino Fundamental assistem a tv, sabem usar o computador, navegam na internet, têm acesso ao celular... Ou seja, lidam com diversos equipamentos interessantes e que muitas vezes não são aproveitados no ambiente escolar, pela falta de recursos ou pela própria proposta pedagógica. Como podemos trabalhar o Folclore de forma interessante para esses alunos e alunas? Quais temas podem ser atuais e interessantes para eles e elas?

1 TODOS OS GRUPOS:
 PESQUISA SOBRE FOLCLORE – ORIGEM, CONCEITO, IMPORTÂNCIA PARA A CULTURA E COMO A ESCOLA DEVERIA TRABALHAR ESTE TEMA.
ELABORAR PLANO DE AULA COM O TEMA FOLCLORE, CONTEXTUALIZANDO-O DE FORMA INTERDISCIPLINAR. NÃO ESQUECER DE RELACIONAR AO TEMA DO PP DESTE ANO DE 2012.

2 - MURAL INTERATIVO
OBSERVAÇÃO – TODOS OS MURAIS DEVEM CONTER O TÍTULO E OBJETIVO. MURAL TEMÁTICO e INTERATIVO (EXPOR NO CORREDOR PRINCIPAL – CAVALETES).

Grupo 1 E 2Mitos e Lendas

Objetivos:
Conceituar mito e lenda;
Apresentar de forma resumida um pouco da mitologia indígena, africana e portuguesa;
Valorizar a cultura popular e as nossas raízes;
Propor alguma forma de interação a partir do mural.


Observação
Sugestão de links:
Mitologia indígena

Mitologia portuguesa

Mitologia Africana


GRUPO 3 e 4Lenda ou Realidade

Objetivos:
Perceber que as lendas são construídas a partir de um contexto sócio-histórico;
Compreender a riqueza das lendas como forma, também de explicar e entender o mundo;
Provocar os alunos para “repensarem” alguns fatos, valores ou conceitos que muitas vezes são e/ou foram entendidos como lendas, boatos, mistérios e que algumas pesquisas ou mesmo a própria história já levanta questionamentos sobre a possível veracidade desses fatos.
Confeccionar um mural interativo com enquête.
Exemplo:
O HOMEM FOI À LUA? LENDA OU FATO?
A TECNOLOGIA E O UNIVERSO. SATÉLITES. AS CÂMERAS QUE FOTOGRAFAM O ESPAÇO.
MANGA COM LEITE FAZ MAL À SAÚDE?

Grupo 5 e 6Lendas Urbanas

Objetivos:
Conceituar lenda urbana;
Compreender que o Folclore é uma produção do homem que se transforma no contexto sócio histórico;
Dar exemplos de Lendas urbanas;
Realizar um mural interativo, onde os alunos poderão registrar lendas urbanas que conhecem.

Exemplo
A INTERNET E AS LENDAS URBANAS
NOS SITES DE RELACIONAMENTO  ENCONTRAMOS MUITAS LENDAS, HISTÓRIAS.
OUTRO FATO INTERESSANTE É COMO OS “BOATOS” SE PROPAGAM FACILMENTE PELA VELOCIDADE DO MUNDO GLOBALIZADO. CONECTADOS À REDE, TECEMOS INFORMAÇÕES, QUE MUITAS VEZES, SÃO VERDADEIRAS LENDAS DO MUNDO VIRTUAL.
MUITOS FILMES EXPLORAM AS LENDAS URBANAS.
SERÁ QUE O SACI SERIA RECONHECIDO, HOJE, COMO ET?

O mito dos Vampiros

Na Mesopotâmia, Grécia e Roma Antiga já existiam boatos sobre sugadores de sangue, porém, foi na Europa Moderna que a história ganhou força. O pavor era tanto que muitos foram assassinados sob acusação de ser uma dessas criaturas.

Essa histeria residia, sobretudo, na ignorância sobre o ciclo de decomposição do corpo humano e no fato de que algumas doenças podem originar comportamento e aparência vampirescos:

Exumação: Se um caixão fosse aberto e o corpo estivesse preservado, retorcido, ou se houvesse presença de sangue na boca e nariz do morto, não havia dúvida: tratava-se de um vampiro. O que ninguém sabia é que, dependendo da temperatura, umidade e tipo de solo, os corpos levam mais tempo para se decompor; que por causa de erros de diágnósticos comuns pelo atraso na área da medicina da época, as pessoas tentavam sair do caixão após serem enterradas vivas, como portadores de catalepsia; e que durante a decomposição, é possível que sangue e outros fluidos sejam expelidos pelas cavidades do corpo.

Doenças: Certas pessoas acusadas de vampirismo podiam, no fundo, ser portadores de porfiria, doença rara catalogada apenas no fim do século XIX. As vítimas são altamente sensíveis à luz solar, podem sofrer delírios e ter boca e dentes avermelhados. Por não saírem de dia, são pálidas como vampiros. Além disso, mortes em série atribuídas a vampiros eram, na verdade, fruto de epidemias, como raiva, cólera ou a peste bubônica, pouco conhecidas na época. Para agravar, portadores da peste bubônica podiam sangrar pela boca e portadores da raiva são sensíveis à luz.

Grupos 7 e 8 Ditados populares

Objetivos:
Pesquisar ditados populares e compreender que provérbios e ditos têm uma grande importância no contexto social;
Conhecer a origem de alguns ditados;
Perceber que os ditados são modificados com o decorrer da história e perdem suas reais características que lhe deram origem, ganhando outros significados ou ainda, perdendo o sentido.

Fonte para pesquisa:


3 - AULAS

OUTROS TEMAS QUE PODEM SER DESENVOLVIDOS



QUAIS ÁREAS DO CONHECIMENTO e TEMAS PODEMOS TRABALHAR?
SUGESTÕES PARA VOCÊS QUANDO ESTIVEREM LECIONANDO NAS ESCOLAS DO ENSINO FUNDAMENTAL E/OU EDUCAÇÃO INFANTIL
O HOMEM FOI À LUA? LENDA OU FATO?
A TECNOLOGIA E O UNIVERSO. SATÉLITES. AS CÂMERAS QUE FOTOGRAFAM O ESPAÇO.
SÃO JORGE – A LENDA
A LUA NAS LENDAS INDÍGENAS.
POR QUAL MOTIVO OS ÍNDIOS CULTUAVAM A LUA?
O ASTRANAUTO – QUE TRABALHO É ESSE?
E EU? EU VIVO SEMPRE NO MUNDO DA LUA!
TV E FOLCLORE.; QUE PERSONAGENS DO FOLCLORE BRASILEIRO ENCONTRAMOS NAS OBRAS APRESENTADAS PELA TV? (SUGESTÃO: MONTEIRO LOBATO- SÍTIO DO PICAPAU AMARELO/).
(TECNOLOGIA) COM A MÍDIA, AS LENDAS PASSARAM A SER PROPAGADAS MAIS RAPIDAMENTE, ATINGINDO UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS.

QUEM CONTA UM CONTO...  AUMENTA UM PONTO
QUANTO A TV INVENTA MODA... INVENTA MODOS, "INVENTA A GENTE"...
A INTERNET E AS LENDAS URBANAS
NOS SITES DE RELACIONAMENTO ENCONTRAMOS MUITAS LENDAS, HISTÓRIAS.
OUTRO FATO INTERESSANTE É COMO OS “BOATOS” SE  PROPAGAM FACILMENTE PELA VELOCIDADE DO MUNDO GLOBALIZADO. CONECTADOS À REDE, TECEMOS INFORMAÇÕES, QUE MUITAS VEZES, SÃO VERDADEIRAS LENDAS DO MUNDO VIRTUAL.
CULINÁRIA
BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS
CANTIGAS E ACALANTOS


Enfoques: Matemática, Português, História/Geografia e Artes: Folclore, Regiões do Brasil; Medidas, Frações, Situações Problema; Construção de texto, Leitura, Interpretação; Alimentos, Higiene, O Planeta. A Lua – Satélite da Terra. O espaço. Os planetas. Novos planetas. As transformações do planeta...

Recursos e atividades:
Marcas da história: O Folclore Brasileiro. Realização de pesquisas sobre a origem dos mitos do nosso Folclore; Lendas, brincadeiras, parlendas, cantigas, acalantos, adivinhações, festas populares e etc. Lendas urbanas do nosso município (pesquisa junto aos pais de algumas lendas urbanas conhecidas por eles).

As lendas do Orkut – Lendas e tecnologias. O quanto as tecnologias influenciam o nosso cotidiano. Lendas da internet.  Convidar os pais e avós para que contem algumas lendas para a turma. Trabalhar com o material da Turma da Mônica em quadrinhos: http://www.monica.com.br/comics/folclore/welcome.htm

As lendas e o meio ambiente. Mostrar que as lendas acontecem de forma contextualizada.  A pesquisa científica e o planeta: “Et” - Quem é esse cara?; “Será que o homem foi à lua?”;  “A lua nas lendas”. “A lua e a sua influência na natureza”: fases, agricultura, marés e etc.  A NASA. Os astronautas. A tecnologia no espaço.
Os mitos e seus papéis no meio ambiente (Ex.: a função do curupira é proteção da mata). Montar um livrinho da turma que explique os mitos e suas origens. Sugestão de Livro - Mistérios da Pindorama de Marion Villas Boas.
A culinária. A transformação das receitas com a influência de outras culturas. Confeccionar receitas. Pesquisar sobre pratos típicos das regiões brasileiras.
A história e os alimentos: Programa “Pé De Quê?” Trabalhar noções de higiene e cuidados na manipulação de alimentos. Trabalhar medidas na confecção de receitas. Montagem de livro de receitas.
Trabalho com textos diversos: lendas, trava língua, adivinhações, cantigas de roda. Construir textos coletivos sobre temas do folclore.
Escrever histórias em forma de quadrinhos. Montar um livro de ditados populares. Pesquisar brincadeiras antigas na família das crianças. Resgatar essas brincadeiras.
Convidar responsáveis para ensinar brincadeiras de quando eram crianças. Brincar com trava línguas e parlendas. Oferecer atividades de desenho, pintura e colagem. Criar um blog registrando as atividades realizadas. Postar desenhos, pesquisas, adivinhações, entrevistas sobre o tema. Trabalhar com rimas.  Atividades com sucata – artesanato, confecção de instrumentos, fantoches etc.
Realizar atividades de teatro e dança. Utilização de vídeos, sala de leitura, laboratório de informática, biblioteca, mala de aventura e etc.
FONTE: PLANO DE AÇÃO CARMELINHA 2010


FOLCLORE
Proteção Jurídica
Existe uma proteção jurídica para o folclore. Está na Constituição Federal:
Art. 215. “O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional e apoiará e incentivará a valorização e difusão das manifestações culturais.”
A importância do Estudo do Folclore
O Estudo do folclore é o estudo da alma de um país, é o estudo do modo de ser da gente, do povo, das suas maneiras de pensar, de agir e sentir. É a mentalidade de um povo. É a lição que nos vem sendo transmitida através das gerações.
Se não conhecemos a mentalidade de um povo, não conheceremos os efeitos de uma vida futura. A sementeira só germinará se anteriormente o terreno for estudado, conhecido e preparado.
O Folclore na Escola
O folclore não está desvinculado do cotidiano do aluno, desde que o professor esteja atento ao fato de que o folclore é a origem de tudo o que a cultura humana vem construindo e sofisticando através dos séculos.
Na sala de aula pode estar presente em várias disciplinas, embora sua maior aplicação esteja no setor de linguagem oral e escrita, com a amplitude dos contos. A criança é conduzida a um mundo de fantasias. O conto é um veículo educativo, usado nas mais antigas civilizações. Os provérbios, que representam a condensação da sabedoria, as adivinhas, que são testes de conhecimentos, as parlendas, os jogos, os brinquedos que estimulam as relações sociais e reafirmam a unidade do grupo.
Na História do Brasil, na Geografia e nas Ciências, as lendas relativas à escravidão, mineração, bandeiras, os heróis brasileiros etc.
Em Matemática, inúmeras fórmulas e outras contribuições em parlendas, poesias e jogos.
Em Artes, enfatizam-se os trabalhos manuais, artesanatos, uso do material local, música, melodia, instrumentos.
O aproveitamento do folclore no Ensino Fundamental é das mais válidas contribuições, pela intenção formativa e pelo caráter de nacionalidade que imprime.


Autoria Desconhecida