domingo, 30 de setembro de 2012

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA - ADAPTAÇÃO A DAMA E O VAGABUNDO/ GRUPO 8


A DAMA E O VAGABUNDO

Nina é uma menina de família muito rica, onde seus pais são grandes empresários, donos de uma mega empresa. Sendo eles muito bem sucedidos, sempre investiram nos estudos de sua filha, para que mais tarde possa assumir seus negócios. Porém, Nina tinha um sonho muito pertinente em sua vida; tornar-se professora de uma das maiores universidades do mundo, PUC.
Certo dia indo à faculdade, acidentalmente acaba atropelando um jovem, aparentemente muito “irritado”, que atravessou a rua antes do sinal fechar. Então, a mesma sai do carro e vai em direção a ele.

- Ei, ei, você está bem? Pergunta Nina bastante preocupada
- Estou né. Você não olha por onde anda? Ainda por cima dirige muito mal.
- Eu sou ótima motorista, você que não presta atenção por onde anda, seu tolo!
- Eu?! Ah, faça-me um favor, sua patricinha.
- Hmpf. Eu deveria ter o deixado caído aí mesmo, seu estúpido.

Assim, Nina entra em seu carro e vai para sua faculdade.

Leleco por sua vez, estava em direção a sua casa, pois como de costume, matava aula para ir à praia. Chegando em casa, Leleco vai para o seu quarto, onde ficava apenas no computador e no videogame. Raramente pegava em livros para ler. Sua mãe, Dona Carminha, ao chegar em casa estava bastante aborrecida por mais uma vez ter sido chamada no colégio, pelas besteiras de Leleco. Com isso, vai direto tirar satisfações com seu filho.

- Leleco! Mais uma vez no videogame? Onde você está indo esses dias que não é à escola?
- Ah, mãe. Vou à praia, estudar para quê? Somos pobres, vamos morrer pobres.
- Não! Eu me mato para você ter um futuro melhor e é assim que me retribui? Estou decepcionada.

Muito irritado, Leleco que morava em sua casa, no Morro do Divino, localizado perto da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, acaba saindo e indo à praia.

Voltando da faculdade, Nina vai encontrar algumas amigas em um Luau, onde acaba por coincidência encontrando novamente aquele jovem. Logo que a vê, Leleco a reconhece e mais calmo se desculpa pelo ocorrido mais cedo. Nina vendo que o mesmo estava sozinho na praia, acaba o convidando para participar do Luau como seu acompanhante. Depois de certo tempo eles afastam-se da multidão e vão conversar.

- Onde você mora? Pergunta Leleco
- Logo ali em frente. Responde nina, apontando para um condomínio de Luxo – E você, onde mora?

Muito envergonhado de onde mora, ele exclama:

- Moro aqui perto, porém tive uma grande briga familiar e não quero dormir em casa hoje.
- Poxa! Mas você pode dormir lá em casa; é grande e tem bastante espaço.
Sem muita opção ele aceita e espera o fim da festa, sempre com os olhares preconceituosos dos amigos.
Chegando a casa de Nina, ela acaba tendo uma pequena discussão com seu pai por não querer a visita do “tal” amigo que aparentemente era muito pobre.

- Quem é esse moleque Nina? – Pergunta seu pai
- É um amigo, que não tem onde dormir. Quebra esse pai.
- Nem pensar Nina, ele é um desconhecido.
- Eu confio nele.
- Não e não! – Diz o pai, muito furioso.
- É sempre assim, eu me mato de estudar por você, faço sempre o que você quer, nunca sigo o meu sonho e não tenho o direito de nada!
- Está bem, Nina. Só dessa vez – sede o pai.

Tendo deixado, ela apresenta a casa para Leleco, que fica extasiado. Com o passar do tempo, eles começam a conversar e conhecem-se melhor, até que então, Nina conversa sobre o seu sonho.

- Tenho um grande sonho, me tornar professora da PUC, porém meu pai só quer que eu assuma a empresa dele.
- Eu sou diferente, aquele dia na praia eu estava fazendo o que sempre faço: matar aula. Odeio estudar.

Nina então intervêm.

- Por que não gosta de estudar?
- Porque é chato e nunca adianta.
- Você está totalmente errado! Estudar é o principal meio de conseguir uma vida melhor.
- Isso tudo é bobeira, vocês ricos sempre conseguem as coisas com mais facilidade.
- Pode até ser, porém para isso, tivemos de estudar muito.
- É! Sei, sei.

Depois de muita conversa, Nina faz uma proposta para ajudá-lo.

- Quer que eu o ajude a estudar?
- Não! Eu nunca fui bom na escola e não serei agora, com a sua ajuda. Pode desistir.
- Não seja pessimista, você tem potencial. Basta querer.

Após muita insistência, Leleco acaba cedendo.
Com o passar do tempo, a freqüência e as notas de Leleco acabam sendo superado cada vez mais, até o ponto de se tornar o melhor aluno da classe, deixando assim, Carminha e Nina orgulhosas.
Nina por sua vez, acaba ganhando uma oportunidade de ouro, para estudar Pedagogia na PUC e depois de conversar com seu pai, concorda que o melhor para ela, seria esse e a deixa seguir seu sonho.

O tempo passa, Nina consegue se formar como melhor aluna e recebe o convite para trabalhar na PUC.
Já Leleco, cursa Faculdade de Engenharia e é convidado pelo Pai de Nina, para trabalhar com ele.

Desenvolvimento:

Conversar com os alunos sobre o que acharam da história, do que entenderam e saber quais são os seus sonhos e o que eles têm feito para alcançá-los.


Grupo 8:

Juliana Sousa, Luiz Claudio, Raquel França e Thylara Dantas.

MURAL INTERATIVO - "EXTRATERRESTRE" LENDA OU REALIDADE?

Extraterrestre: Lenda ou Realidade?

Muito se tem propalado sobre a existência de vida fora de nosso planeta.
Projetos e programas existem para pesquisar essa possibilidade

Existe até uma fórmula matemática proposta por Frank Drake (astrônomo norte-americano), em 1961, para calcular o número de planetas que apresentam possibilidades de existência de vida (novas civilizações) espalhados pelo Universo conhecido.

Mas, essa vida, necessariamente, é semelhante a nossa forma de vida?
E você acredita que possa existir vida em outros planetas?
Ou estamos sozinhos nessa imensa quantidade de galáxias espalhadas pelo Universo?


A ciência acadêmica não acredita em discos voadores, mas acredita em vida extraterrestre inteligente. Segundo os cientistas, não existem evidências que amparem a idéia de seres de outros planetas visitarem a Terra nem de que exista vida inteligente no sistema solar fora da Terra. As grandes distâncias entre as estrelas e a limitação das velocidades que os corpos podem adquirir tornam extremamente improváveis tais visitas.

Nas últimas décadas, porém, têm sido travadas discussões, constantemente atualizadas, sobre a probabilidade de vida extraterrestre. Por todo o mundo, milhões de dólares anuais são gastos em pesquisas que buscam a detecção de sinais emitidos por civilizações inteligentes extraterrestres.

O grande avanço tecnológico característico de nossa época pode estar nos levando a passos largos para a detecção desses sinais que, uma vez captados, confirmando a existência de vida extraterrestre inteligente, podem vir a alterar significativamente a sociedade humana atual.

O INSTITUTO SETI
A palavra "SETI" é formada pelas iniciais de "Search for Extra Terrestrial Inteligence" (Em busca de inteligência extraterrestre). O objetivo do Instituto Seti, com sede nos Estados Unidos, é a pesquisa e o desenvolvimento de projetos educacionais relacionados ao estudo da vida no universo. O projeto é mantido pela Nasa, União Astronômica Internacional e várias instituições públicas e privadas.

A pergunta principal que se pretende responder através desse instituto - "Estamos sozinhos no universo?" - vem acompanhada de outras do tipo: Como o desenvolvimento biológico em nosso planeta se enquadra no cenário global do desenvolvimento no universo? Inteligência é um evento raro ou comum no universo? Civilizações tecnológicas duram longos períodos ou se auto-destroem ou simplesmente desaparecem em alguns séculos, quem sabe vítimas de alguma catástrofe?

Para responder a essas perguntas, o Instituto Seti realiza pesquisa em diversas áreas do conhecimento - Astronomia, Ciências da Terra, Evolução Química, Origem da Vida, Evolução Biológica, Evolução Cultural.

O Projeto Fênix
O principal projeto do Instituto Seti é o Fênix (pássaro mitológico do Egito antigo que renasce das cinzas), que se dedica à detecção e análise de ondas de rádio (na faixa de 1.000 a 3.000 MHz) vindas do espaço, procurando identificar algum sinal produzido artificialmente (por algum ser inteligente). Para isso, o projeto Fênix gasta entre quatro e cinco milhões de dólares anualmente e utiliza os maiores radiotelescópios do mundo. Os alvos são estrelas dentro de uma vizinhança relativamente grande do Sol. Todas as estrelas observadas até hoje estão a uma distância inferior a 200 anos-luz do Sol (um ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano e equivale a 9,5 trilhões de Km).

O QUE SÃO RADIOTELESCÓPIOS
Os radiotelescópios são grandes antenas capazes de detectar ondas eletromagnéticas com freqüência de vibração na faixa conhecida por rádio (como as ondas para transmissão de rádio e televisão e também por radares militares).

Entre as estrelas há muita poeira e muito gás. Qualquer sinal (onda eletromagnética) emitido por uma estrela vai sendo absorvido à medida que avança por esse meio interestelar. A taxa de absorção das ondas eletromagnéticas no meio interestelar varia com a freqüência da onda. Ondas eletromagnéticas na faixa rádio são pouco absorvidas, o que faz com que elas possam ser detectadas a grandes distâncias do ponto emissor.

No projeto Fênix, são detectadas ondas de rádio na faixa de 1.000 a 3.000 MHz (microondas). Se uma civilização está emitindo alguma radiação com o intuito de ser detectada por outra civilização inteligente, é possível que emita esse sinal próximo à freqüência de 1.420 Hz, que corresponde à freqüência de uma radiação natural do hidrogênio interestelar, que existe em grande quantidade por todo o universo. Qualquer civilização inteligente deve saber disso e ter aparelhos capazes de fazer medidas nessa faixa do espectro.

Existem algumas características que permitem saber se uma onda eletromagnética foi produzida por algum processo natural ou por alguma inteligência, além de sinais codificados em um ritmo, por exemplo, que seriam de fácil evidência. Uma delas é a "largura espectral" de linhas, isto é, se estivéssemos captando um som em um rádio, por exemplo, tanto maior seria a largura espectral de uma linha quanto mais se girasse o botão de sintonia do rádio, continuando a captar aquele som.

Sinais naturais têm grande largura espectral; sinais artificiais podem ser produzidos com baixas larguras espectrais. O projeto Fênix procura identificar sinais com largura espectral inferior a 300 Hz.

Rádio Telescópio de Arecibo (Porto Rico) - O maior do mundo

ENVIAMOS NOSSOS SINAIS ?
De uma maneira não intencional, o homem tem emitido continuamente, há mais de 50 anos, sinais capazes de ser detectados fora do sistema solar, tais como ondas eletromagnéticas produzidas por transmissões de alta freqüência de rádio, televisão e radares.

Calcula-se que as nossas primeiras transmissões de televisão já devem ter alcançado mais de 100 estrelas. Uma civilização inteligente que detectar esses sinais, mesmo não decodificando-os, será capaz de obter muitas informações sobre nosso planeta e a humanidade, como períodos de revoluções e distribuição do homem sobre a superfície da Terra. Os cientistas em geral não têm muito interesse em enviar sinais codificados para o espaço, esperando retorno, devido ao grande tempo que demorariam para receber tal retorno. A resposta a um ""Oi"" que déssemos para uma estrela que se encontra a 100 anos-luz de nós (um ano luz é a distância que a luz percorre em um ano, equivalente a 9,5 trilhões de quilômetros) demoraria 200 anos, por exemplo, para chegar.

Têm sido enviados pouquíssimos sinais codificados para o espaço, sem obedecer a nenhum programa ou estratégia; de uma maneira quase simbólica. Em 1974, foi transmitida uma mensagem do Observatório de Arecibo, em Porto Rico. Essa mensagem é uma codificação simples de uma figura descrevendo o sistema solar, os componentes importantes para a vida, a estrutura do DNA e a forma humana. Essa mensagem foi transmitida na direção do aglomerado globular de estrelas M13, que se encontra a 25.000 anos-luz da Terra.

POR QUE NÃO MANDAMOS UMA NAVE ?
Não há possibilidade de mandar uma nave explorar planetas em torno de outras estrelas que não o Sol, pois tais estrelas estão muito distantes. "Próxima Centauro", por exemplo, a mais perto de nós, está a 4,2 anos-luz. (Um ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano e equivale a 9,5 trilhões de Km). Com muito otimismo, uma nave, viajando a velocidades compatíveis com a tecnologia atual, gastaria cerca de 60 mil anos para chegar à ela. Isso sem falar nos altos custos necessários ao desenvolvimento de tal projeto.

Túneis no Espaço e Viagens no Tempo
Túneis no espaço e viagens no tempo povoam o imaginário popular há anos. Com o advento da Teoria Geral da Relatividade, de Einstein, mostrando ao homem a relatividade da matéria, do tempo e do espaço, a ficção científica passou a explorar intensamente essas possibilidades.

Recentemente, em encontro no Rio de Janeiro, cientistas de todo o mundo concordaram com a possibilidade de viagens no tempo. Caso túneis no espaço e viagens no tempo sejam viáveis, seria,então, possível vencermos distâncias interestelares em intervalos de tempo compatíveis com o nosso sistema biológico?


VIAGENS NO TEMPO NÃO SÃO IMPOSSÍVEIS
Prof. Mário Novello - CNPq / CBPF
Recentemente, cientistas de várias nacionalidades reunidos em Mangaratiba, Rio de Janeiro, para a IX Conferência Internacional de Cosmologia e Gravitação, examinaram intensamente uma novidade fantástica: a de que viagens ao passado não são proibidas por nenhuma lei da Física. Se aceitarmos a consideração de que na natureza tudo o que não é proibido de acontecer realmente acontece, segue que estamos em face de uma situação extremamente excitante.

Estas conclusões foram obtidas por cientistas de diferentes centros de pesquisa de Moscou, Copenhagen, Califórnia e do Rio de Janeiro. É bem verdade que ao mesmo tempo que conseguimos mostrar esta espantosa novidade chegou-se igualmente ao conhecimento do motivo de natureza prática que nos impede de construir um aparato que funcionaria como um verdadeira máquina do tempo. Embora as razões disso sejam por demais técnicas para serem aqui apresentadas, podemos sintetizá-las em uma só sentença. O campo gravitacional nas vizinhanças de nossa Terra é muito fraco. Somente em regiões bem afastadas de nosso sistema solar, eventualmente em outros sistemas estelares, as condições necessárias para permitir aquela estranha viagem ao passado poderiam ocorrer.

Não deixa de ser intrigante reconhecer as razões que levaram os cientistas a essas pesquisas. Em 1949, um matemático austríaco, K. Godel, examinando a Teoria da Relatividade Geral, de Einstein, mostrou que um tal caminho ao passado seria possível. Esse estudo de Godel foi deixado de lado durante mais de quarenta anos até que outros cientistas redescobriram esses resultados e começaram a estudá-los com as ferramentas modernas de nosso conhecimento da Física. As novidades alcançadas foram pouco a pouco vencendo as barreiras e os preconceitos no interior da própria comunidade científica e o estudo dessa questão passou a ser considerado como convencional.

Entre os diferentes resultados novos obtidos, um talvez fosse interessante de chamar a atenção aqui. Trata-se de um antigo e famoso paradoxo envolvendo a possibilidade de uma pessoa, ao voltar ao passado, influenciá-lo e eventualmente alterá-lo. Por exemplo, se ao voltar ao seu passado você impede o nascimento de seu avô, você estará inviabilizando o seu próprio futuro nascimento. Assim aparece a contradição: Como você não poderia ter nascido, então quem voltou ao passado?

Essa questão, que tem tradicionalmente ocupado os pensadores de diferentes épocas, adquiriu uma fascinante resposta apresentada pela Física Moderna. Mas essa é uma questão que deixarei para um outro lugar.

A placa diz: ÁREA 51 – CENTRO DE PESQUISAS ULTRA SECRETO – NÃO ULTRAPASSE – OS INFRATORES DESAPARECERÃO SEM DEIXAR VESTÍGIOS. É, parece que os caras não estão pra brincadeira… A chamada Área 51 é um dos mistérios mais bem guardados pelo governo dos Estados Unidos. É uma área militar de aproximadamente 1.550 km², no Condado de Lincoln, no deserto de Nevada, próximo ao Lago Groom, nos Estados Unidos. Trata-se de um espaço tão secreto que o governo americano somente admitiu sua existência na década de 90 e, assim mesmo, com inúmeras restrições.Você pode ter uma ótima visão dela usando o Google Earth. Basta digitar “Área 51″ no campo “Fly To” e o mapa faz o resto.

Realidade e ficção
No que se refere à Área 51, é difícil separar a realidade da ficção. O que realmente acontece nessa instalação? Por que o governo americano reconheceu e negou alternativamente sua existência, até 1994? Por que o espaço aéreo acima dela é tão restrito que mesmo aeronaves militares são proibidas de voar ali? Cada pergunta tem dezenas de respostas diferentes. Algumas são plausíveis, enquanto outras desafiam a credulidade, a tal ponto que, se alguém lhe contasse, você iria querer se afastar daquela pessoa. Alguns afirmam que aquilo que pode ser visto na superfície é somente uma pequena parte da verdadeira instalação. Eles afirmam que os prédios da superfície se assentam sobre o topo de uma gigantesca base subterrânea em forma de labirinto.


Essa não é a única base secreta norte-americana  existem outras, não declaradas pelo governo, que alega questões de segurança . Funcionários da Área 51 assinam um juramento, concordando em manter tudo o que virem em absoluto segredo. Os prédios não têm janelas, evitando que as pessoas vejam qualquer coisa não relacionada às suas próprias tarefas. Quando uma aeronave secreta é testada, oficiais ordenam que todos os funcionários não-envolvidos permaneçam dentro do prédio, até que o teste termine e a aeronave retorne ao seu hangar.


Pares de homens patrulham a região. Observadores os chamam de “cammo dudes” (tipos camuflados). Eles dirigem em volta da área, vigiando todos que estejam próximos dos seus limites. Suas instruções são evitar contato com intrusos, se possível, e agir meramente como observadores e dissuadores. Se alguém parecer suspeito, os cammo dudes ligam para o xerife local para que ele cuide do suspeito. Às vezes, os cammo dudes se confrontam com invasores, apreendendo filmes ou qualquer aparelho de gravação de som ou imagem. Às vezes, helicópteros dão apoio adicional. Os pilotos dão voos rasantes sobre os invasores para assustá-los


Extraterrestres
Muitos acreditam que os escombros da aeronave alienígena, que teria caído em julho de 1947  na localidade de  Roswell (Novo México, EUA) foram enviados pelo governo, juntamente com o corpo de um ET, para a Área 51 para exames e estudo. Alguns vão mais longe, declarando que a instalação tem níveis subterrâneos e secretos contendo depósitos cheios de tecnologia e espécies alienígenas. Alguns contam que os extraterrestres estão no comando e que o seu objetivo é criar um ser híbrido de humano-alienígena. Histórias afirmam que os ETs forçam o governo a firmar acordos que sempre se revelam ruins para nós, terrestres. De acordo com elas, o governo concordou em permitir que os alienígenas abduzissem pessoas à vontade, realizassem experiências com elas e até moessem essas pessoas, transformando-as numa pasta, que é usada como alimento para eles.

Robert Lazar
O físico americano que trabalhou por cinco meses na Área 51 declarou que o governo estava pesquisando nove discos voadores na base, e tentava adaptar sua tecnologia a projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Ele e sua mulher receberam ameaças de morte por causa das declarações. Lazar até pensou que estivesse trabalhando com uma tecnologia altamente sofisticada criada por humanos. Mas, quando entrou em um dos discos voadores, convenceu-se de que se tratava de algo de outro mundo, “As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites”, disse Lazar. De acordo com seu relato, havia arcos e delicadas cadeiras de apenas 30 cm de altura no interior dos veículos espaciais. Lazar teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas. Nele havia uma quantidade impressionante de informações sobre os OVNIs, “inclusive fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes cabeças calvas”, declarou.

Infraestrutura
A Área 51 possui um sistema informatizado, de última geração e constantemente atualizado, e uma rede impenetrável de bunkers (túneis subterrâneos), com blindagem para suportar até mesmo uma catástrofe apocalíptica e, nos corredores, um sistemas de paredes que impedem a passagem de sons de objetos transmissores de qualquer tipo de frequência.






O acesso à base é rigorosamente restrito e, para entrar, são usados leitores de impressões digitais, leitores biométricos-ópticos, investigação da vida pessoal, base de origem, quem enviou a pessoa, confirmação de quem ela é, em diferentes órgãos do alto comando da CIA e da Força Aérea O IS (Sistema Informatizado) é composto por computadores de última geração que são controlados por um gigantesco computador central que, apenas 6 homens de alta patente sabem onde está localizado, com um sistema desenvolvido especificamente para a Área 51.

Conclusão
Nessa história toda, não há conclusão possível. O segredo que envolve a Área 51 parece ser, realmente, inviolável, pelo menos até o momento. O fato é que, como disse um morador da região, “Onde existe muito segredo, não pode existir boa coisa.

Objetivos:
Perceber que as lendas são construídas a partir de um contexto sócio-histórico;
Compreender a riqueza das lendas como forma, também de explicar e entender o mundo;
Provocar os alunos para “repensarem” alguns fatos, valores ou conceitos que muitas vezes são e/ou foram entendidos como lendas, boatos, mistérios e que algumas pesquisas ou mesmo a própria história já levanta questionamentos sobre a possível veracidade desses fatos.

->  MURAL:

Com imagens simbólicas de extraterrestres e alguns pequenos textos espalhados, o mural disponibilizou pequenas breves notícias que falavam sobre E.T’s... A intenção das informações que o mural oferecia juntamente com as imagens ao redor, era de atrair a atenção do público e fazer com que o mesmo refletisse a respeito de outras vidas em outro planeta; A interatividade disponibilizada foi de uma votação para saber o que as pessoas pensam e/ou acham da existência de extraterrestres! (Na parte de baixo no lado direito do mural havia um envelope contendo pequenas fichas e uma caixa para ser depositada as mesmas com a opinião daqueles que participaram da votação).

Grupos 3 e 4 – Professora Maristela
Alunos: Beatriz Martins, Lucas Ribeiro, Lyvia Lima, Marcelly de Souza, Mariana Regina, Priscylla Pinheiro, Rayanne Nunes, Rayssa Vilas Bôas, Thalita Gaia, Thamara Maciel, Tayanne Martins, Thayná Alexandre, Wellington Santos.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA - CHAPEUZINHO VERMELHO/ GRUPO 4


 CHAPEUZINHO VERMELHO

Chapeuzinho está navegando na internet, quando conhece um rapaz que diz ser seu amigo.

Chapeuzinho então aproveita que sua mãe lhe pede para levar bolo para sua avó e marca um encontro com o “menino” da internet. No meio do caminho o homem está a sua espera, mas chapeuzinho não quer se atrasar para chegar à casa de sua avó e então inocentemente fala onde ela mora e vai embora.

Chegando à casa de sua avó, Chapeuzinho tem uma surpresa quando dá de cara com o rapaz na sala de sua avó e não a encontra. O rapaz tenta ir para cima da menina, mas chapeuzinho corre e grita a polícia. Para sua sorte a polícia chega e prende o “lobo”.

A polícia então conversa com a menina e a explica que não se deve conversar com estranhos e nem marcar encontros com quem ela não conhece.


Personagens:

Narrador - Tayanne Cristina

Lobo – Thayná Alexandre

Chapeuzinho – Thamara Maciel

Vovó – Lyvia Lima

Policial – Marcelly de Souza
Proposta de atividade:
Promover uma discussão sobre como é o comportamento de cada criança perante a internet e de como deveria ser o de Chapeuzinho.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

MURAL INTERATIVO - MITOS PORTUGUESES, AFRICANOS E INDÍGENAS


Objetivos Pedagógicos: Integrar-se um pouco das outras culturas que integram a nossa; Reconhecer o que são mitos, mitologia, suas origens e curiosidades.



O que são mitos?
Os mitos são histórias sobre um passado bem distante que, ao mesmo tempo, dão sentido à vida no presente, pois explicam como o mundo, os seres e as coisas vieram a ser como são.
Os mitos se relacionam com a vida social, os rituais, a história e o modo de viver e pensar de cada sociedade e, por isso, expressam maneiras diferentes de ver a vida, a morte, o mundo, os seres, o tempo, o espaço...

foi na Grécia Antiga que surgiu a palavra mito. Em grego, mito se escreve assim: mythos.

E o que é mitologia?
A mitologia é o estudo dos mitos e de seus significados
São geralmente pessoas mais velhas, que possuem um grande conhecimento das tradições culturais de seu povo. Suas histórias são apreciadas por toda a comunidade.
 
Mitologia Indigena
Amanda:
Amanda significa chuva em tupi. Obviamente, habita nas tempestades, e sua forma humana é uma de uma Índia imponente e caprichosa. É representada por desenhos simples de chuvas. Suas áreas de atuação estão totalmente ligadas ao clima.

Araci:
Deusa do amor, da noite, das artes e do prazer, mãe de Rudá, espírito ligado a paixão. É representada como a lua, ou como uma índia lindíssima de cabelos brilhosos e olhos prateados. Suas áreas de atuação são sombras, cura, amor, musica e paixão.

Guaraná:
Linda índia que se apaixonou por Rudá, o espírito do amor carnal e da paixão. Por não poder viver seu amor, ela chorou copiosamente, gerando a planta que gera o fruto que leva seu nome. Onde há um fruto de guaraná, este espírito (e sua manifestação) poderá ver e ouvir o que acontece. Ela atua nas áreas da adivinhação e plantas.

Pombero:
Espírito das travessuras. Apresenta-se como um pequeno índio de pele verde. Suas áreas de atuação são engano, ilusão e confusão.

Tau:
Deus das sombras, do mal, das doenças e da morte. É o pai de sete monstros legendários, cuja mãe é Kerana, uma linda índia capturada por este maldito espírito. É personificado como um forte homem de sombra de cabelos longos arrepiados e olhos brancos assustadores. Suas áreas de atuação são: doença, mal, sombras e morte.

 

Mitologia portuguesa

Lenda do Penedo do Ladrão:
Uma mulher ia com cesto na cabeça levar o almoço ao homem, perto das proximidades do trabalho lhe apareceu um ladrão. Ela que mal ganhara para o sustento, ofereceu-lhe a única coisa que lhe ocorreu e parecia aceitável no momento - a cabaça do vinho. O ladrão não se mostrou de cerimônias e, aproveitando a oferta, começou por entornar regaladamente nas goelas sedentas o vinho. A mulher, rápida que nem um Gamo enterrou a faca do pão no pescoço do valente que por certo já teria enfrentado perigos maiores....

Lenda de Caria:
Diz-se que na famosa "Casa da Torre" terá habitado uma família moura. A filha apaixonou-se por um jardineiro, os pais que não aprovavam o namoro resolveram manda-la para um monte longínquo, onde dormia numa toca e de onde só voltava ao fim de semana.
Dizem que a moura longe do seu apaixonado só chorava e quando voltava para perto deste só ria.

Lenda de Beja:
Conta a lenda que quando Beja era uma pequena localidade de cabanas rodeada de um compacto matagal, uma serpente assassina era o maior problema da população. A solução para este dilema passou por assassinar a serpente, feito alcançado deixando um touro envenenado na floresta onde habitava a serpente. É devido a esta lenda que existe um touro representado no brasão de Beja.

 
Lenda do Vinho:
Conta a lenda que um cidadão romano trouxe para a Europa a planta da vinha. Quando a trouxe plantou-a num osso de galo. A viagem continuou e a plantinha cresceu, então passou-a para um osso de leão. Como não parasse de crescer o homem teve de mudá-la e então utilizar um osso de burro.
Diz a lenda que é por isso que quem bebe pouco fica alegre como um galo, quem bebe um pouco mais fica forte como um leão e quem bebe muito fica burro como um burro.

Mitologia Africana


NANÃ:
Nanã era rainha de um povo e tinha poder sobre os mortos. Para roubar esse poder, Oxalá casou com ela, mas não ligava para a mulher. Então, Nanã fez um feitiço para ter um filho. Tudo aconteceu como ela queria, mas, por causa do feitiço, o filho (Omulu ) nasceu todo deformado; horrorizada, Nanã jogou-o no mar para que morresse. Como castigo pela crueldade, quando Nanã engravidou de novo, Orunmilá disse que o filho seria lindo, mas se afastaria dela para correr mundo. E nasceu Oxumaré, que durante 6 meses vive no céu como o arco-íris, e nos outros 6 é uma cobra que se arrasta no chão.

OMOLU/OBALUAÊ:
Houve uma festa e todos os Orixás estavam presentes. Menos Omolu que ficara do lado de fora. Ogum pergunta por que o irmão não vem e Nanã responde que é por vergonha de suas feridas causadas pelas doenças. Ogum resolve ajudá-lo e o leva até a floresta onde tece para ele uma roupa de palha que lhe cobre o corpo todo. O filá! Mas a ajuda não dá muito certo, pois muitos viram o que Ogum fizera e continuava a ter nojo de dançar com o jovem Orixá, menos Iansã, altiva e corajosa, dança com ele e com eles o vento de Iansã que levanta a palha e para espanto de todos, revela um homem lindo, sem defeito algum. Todos os Orixás presentes, ficam estupefatos com aquela beleza, principalmente Oxum,que se enche de inveja, mas agora é tarde, Omolu, não quer mais dançar com ninguém.
Em recompensa pelo gesto de Iansã, Omolu dá a ela o poder de também reinar sobre os mortos. Mas daquele dia em diante, Omolu declarou que somente dançaria sozinho!

Vampiros na África:
O costume vampírico-bruxo, era voltado aos bruxos, que após a sua morte, voltavam para sugar o sangue de suas vítimas adormecidas. Cada tribo africana mantinha codinomes para os seus mitos vampirescos. Na tribo Ashanti, na região oeste do país, o nome dado ao vampiro é Obayifo que era um indivíduo que morava na tribo e mantinha hábitos de viver à noite, sugar o sangue das pessoas da tribo, e era considerado um bruxo. Já na tribo Dahomeanos, o nome dado ao vampiro é Asiman e por fim na tribo Ashanti de Ghana na África ocidental, o vampiro é chamado de Asasabonsam, tinha características de humanoide com pés em formas de garra. Narram os pesquisadores, que Asasabonsam mantinha o costume de viver na floresta, no alto de árvores, e com suas garras capturar suas vítimas.


IBEJI:
Existiam num reino dois pequenos príncipes gêmeos que traziam sorte a todos. Os problemas mais difíceis eram resolvidos por eles; em troca, pediam doces balas e brinquedos. Esses meninos faziam muitas traquinagens e, um dia, brincando próximos a uma cachoeira, um deles caiu no rio e morreu afogado. Todos do reino ficaram muito tristes pela morte do príncipe. O gêmeo que sobreviveu não tinha mais vontade de comer e vivia chorando de saudades do seu irmão, pedia sempre a orumilá que o levasse para perto do irmão. Sensibilizado pelo pedido, orumilá resolveu levá-lo para se encontrar com o irmão no céu, deixando na terra duas imagens de barro. Desde então, todos que precisam de ajuda deixam oferendas aos pés dessas imagens para ter seus pedidos atendidos.
 


GRUPOS: 1 E 2

terça-feira, 18 de setembro de 2012

PLANO DE AULA - FOLCLORE / GRUPO 6

Instituto de Educação Carmela Dutra.
Componentes do Grupos: Bárbara Fernandes, Darliane Gomes, Ester Cândida, Larissa Pimentel, Mariana Sancas, Natália Machado, Thais Ribeiro. Turma: 4004

Segundo grupo do dia 29/09. Conversamos com os alunos sobre folclore, recontamos uma histórinha que o grupo fez com o Saci, incentivando-os a fazer a própria através de produção coletiva, com registro em cartolina entregando a professora da turma. Ao final da aula, distribuímos um desenho do Saci para todos, já que a turma gostou e pediu.



Enquanto a turma ia dando idéias para a construção de uma nova histórinha, íamos escrevendo no quadro.




Ester Cândia escrevendo na cartolina a história que a turma criou no final da aula.


A histórinha que o grupo criou.





segunda-feira, 3 de setembro de 2012

PROJETO LITERANDO



Literando


Apresentação

Este projeto tem por finalidade despertar nos alunos o interesse pela leitura e escrita.


Justificativa

Tendo em vista as dificuldades apresentadas pelas turmas na construção da leitura e escrita, surgiu a ideia de criar um projeto cuja finalidade é despertar o interesse dos alunos pela leitura e escrita, estimular o ima-ginário e compreender o que eles sentem e pensam, fazendo um paralelo entre o fictício com a realidade atual.


Enunciação do desafio pedagógico

São alunos criativos, críticos, agitados e com oralidade desenvolvida, no entanto apresentam dificuldades na construção da escrita e leitura, assim sendo, este projeto pretende incentivá-los a produzirem textos com diversas temáticas, onde os mesmos possam de forma lúdica desenvolver suas habilidades e compe-tências, e desde modo despertar o gosto e o hábito pela leitura e escrita.


Objetivos

. Utilizar aas diferentes linguagens - verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação.

. Valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências, ideias e opiniões, bem como de acolher, interpretar e considerar os dos outros, contrapondo-os quando necessário.

. Utilizar a vivência do aluno no contexto que vise o desenvolvimento da leitura e escrita.

. Selecionar vários gêneros literários para serem lidas e discutidas em grupo.

. Desenvolver a produção de textos com diversas temáticas.

. Estimular o senso crítico e a criatividade.

. Despertar o gosto pela leitura.

. Valorizar suas produções, como obras literárias.

. Reconhecer algumas histórias infantis.

. Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos.

. Oportunizar a criatividade, imaginação, humor, ilusionismo.

. Desenvolver o hábito de ouvir com atenção.

. Enriquecer e ampliar o vocabulário.

. Intervir, posicionar, julgar e modificar historinhas e contos.

. Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio.

. Permitir a livre expressão.

. Promover e estimular a linguagem oral.


Competências

. Capacidade para ler e escrever com autonomia.

. Capacidade em produzir textos escritos adequados à situação presente.


Componentes curriculares

Poderá ser trabalhado com as demais disciplinas curriculares, porque a construção da leitura e escrita é um processo lento, sistemático e contínuo.


Meta

Este projeto tem como meta desenvolver e incentivar nos alunos o prazer de ler e escrever, garantindo benefícios reais para as dificuldades apresentadas por eles.


Estratégias

. Leitura e escrita de obras literárias, individuais e coletivas

. Debate sobre as informações contidas nas obras literárias e nos textos.

. Elo comparativo dos problemas apresentados nas obras literárias, com as vivências dos alunos.

. Realização de oficinas.


Prazos

Durante o 2º semestre de 2012.


Locais

Nas salas de aula, sala de artes, auditório e pátio interno.

Responsáveis e atribuições

Professoras Katya, Amanda e Priscila.


Recursos materiais

Quadro branco

Papel ofício, papel pardo e cartolina

Livros didáticos e paradidáticos

Materiais artísticos

Cópias de textos

Computador

Impressora

Câmera fotográfica digital para o registro dos trabalhos


Recursos humanos

Professores

Alunos do 4º e 5 ºano


Providências para obtenção dos recursos

Os recursos serão providenciados pela equipe da Unidade Escolar.


Avaliação

A avaliação será contínua e baseada na observação e registro da construção da leitura e escrita.
A participação dos alunos, em grupo, também será avaliada e registrada em relação ao uso da responsabilidade e integração.


Conclusão

Com este projeto espera-se que os alunos desenvolvam a construção da leitura e escrita de forma prazerosa.


Referências bibliográficas

SEEDUC.  Diretrizes Curriculares – Anos Iniciais do Ensino Fundamental – Fevereiro 2010.

SEEDUC. Proposta Curricular: Um Novo Formato – Língua Portuguesa – Fevereiro 2010.

Revista Nova Escola – Ano XXV – nº 234 – Agosto 2010.

MEC - PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF,1998.

http://cantinhodassugestoes.blogspot.com.br