sábado, 14 de julho de 2012

Continuação do Arraiá da 4004

Nossa arrumação, ficou linda...
Abaixo teremos as fotos do Arraiá da 4004.

TEMA:
TURMA: 4004
DURAÇÃO:
PROFESSOR(A): MÍRIAM QUEIROZ

DISCIPLINA: PPIP-EF

OBJETIVOS:




 CONTEÚDOS (No caso, quais conteúdos podem ser trabalhados a partir de um projeto de Festa Junina no Ensino Fundamental - 1º segmento):




DESENVOLVIMENTO:







RECURSOS:






AVALIAÇÃO:












Pessoal, só comendo!!! E se confraternizando!


Algumas fotos da nossa festa! 

Bjs Thylara.

Arraiá da 4004

Arrumação do Arraiá da 4004.

Boa noite.

Alguns grupos foram voluntários para arrumar a sala, ou seja, organizar o "Arraiá da 4004". Depois de termos confeccionado o mural, precisamos ver toda a arrumação da sala de aula:

Ficou muito bonito e criativo!



Como ficou o nosso Arraiá. Muito lindo!!

ORNAMENTAÇÃO DA SALA DE AULA:

ENFEITES:



RECURSOS UTILIZADOS:



COMO FAZER:




AVALIAÇÃO: O nosso Arraiá, foi bastante divertido! Tivemos brincadeiras, comes e bebes, músicas, danças, etc. Acredito que toda a turma tenha adorado. Pois eu fui uma que adorei. A Todos da 4004, meus Parabéns! Fizemos um ótimo trabalho.

Beijos (Thylara)



quarta-feira, 11 de julho de 2012

MURAL - GRUPO 6

Na segunda-feira (09/07), as meninas do Grupo 6, arrumaram o Mural. 

Vamos dar uma olhadinha nas fotos e ver como ficou?



Muito show!



As meninas que fizeram o Mural, até nisso elas mandaram bem.


Muito Legal!!



Valeu o esforço!



 

MATERIAL UTILIZADO:


COMO FAZER:


AVALIAÇÃO: Parabéns meninas, ótimo trabalho!

Esse é o Mural da Turma "Arraiá da 4004".

Atenciosamente, Thylara Dantas (Grupo 8)

Bebidas típicas de Festa Junina - Grupo 8

Bebidas Típicas de Festa Junina


Saber quais são as bebidas típicas nas Festas Juninas é importante, mas também é muito importante, saber como são preparadas. Por isso, abaixo veremos alguns ingredientes e modo de preparo de algumas bebidas típicas.

Quentão


              

Esse não pode faltar em nenhuma festa.


Ingredientes

  • 1 1/2 xícaras de açúcar
  • 1 1/2 xícara de água
  • 50 g de gengibre cortado em fatias finas (1/4 de xícara)
  • 3 limões cortados em rodelas
  • 4 xícaras de pinga
  • 3 cravos da índia
  • 2 pedaços pequenos de canela em pau

Modo de preparo

Aqueça o açúcar em fogo alto, mexendo de vez em quando até caramelizar. Junte todos os ingredientes menos a cachaça e ferva mexendo até dissolver o açúcar. Pegue a cachaça e junte com cuidado, de preferência fora do fogo pra não dar merda, misture e deixe ferver em fogo baixo por 3 minutos. Agora entorne essa delícia.


Chocolate Quente


                      
Esse não é um comum, como nós fazemos em casa. Esse é especial para a época da Festa Junina.

Ingredientes 

  • 1 litro de leite
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 lata de creme de leite
  • 4 colheres (sopa) de chocolate em pó
  • 1 colher (sopa) de amido de milho
  • 1 colher (café) de noz-moscada
  • 2 pedaços de canela em pau
  • 6 cravos
  • 1/3 de xícara (chá) de rum

Modo de preparo 

Misture o leite, o leite condensado, o chocolate, o amido de milho, a nóz-moscada, o cravo e a canela. Coloque no fogo e espere ferver. Retire do fogo e misture o creme de leite. Coe para retirar os pedaços de canela e o cravo. Mande ver no rum e chame o Jack Sparrow pra beber junto e pronto!
Para finalizarmos,
Um clássico em todo tipo de festa, inclusive nas festas juninas. Para os adultos pode ser com álcool, mas para as crianças, apenas as frutas!
Batida de Fruta


                  

Ingredientes

  • 2 xícaras de polpa da fruta de sua preferência (abacaxi, morango,caju, acerola, pitanga, cajá, maracujá)
  • 2 xícaras de gelo picado
  • 1 xícara de cachaça, rum ou vodka de boa qualidade
  • 1 lata de leite condensado

Modo de preparo

Basta bater todos os ingredientes no liquidificador e servir. Prefira usar frutas mesmo ao invés de polpas. Tudo bem, dá mais trabalho, mas fica muito mais saborosa com a fruta mesmo.
Bebam com moderação.


SUGESTÃO PARA TRABALHAR COM RECEITAS NO ENSINO FUNDAMENTAL 1º SEGMENTO:






Grupo 8: Thylara Dantas, Luiz Claudio, Raquel França, Juliana Sousa e Tania Gomes.


Bebidas Típicas de Festas Juninas - Grupo 8

Bebidas Típicas de Festas Juninas







Vamos para uma das melhores partes das festas juninas. Bebidas típicas. hum...!!

Existem ótimas opções pra esquentar o frio de São João, além de pular fogueira, claro. Os mais clássicos das bebidas são: Quentão (esse ninguém há de discordar), o Vinho Quente (que pode parecer um pouco estranho lendo assim, mas quem bebe, o considera uma delícia) e as Batidas de Frutas (tanto alcoólicas quanto não alcoólicas).
Entretanto, existem várias outras, inclusive que podem ser mais típicas pra alguns quanto pra outros. Vamos dar uma citada em cada uma delas, saber um pouco mais dessas delícias etílicas.

Quentão é uma bebida quente tradicionalmente servida durante as quermesses e festas juninas no Brasil. É relacionada às noites frias do período em que ocorrem estas festas, sobretudo na região sul do Brasil. Consiste em uma mistura aquecida de vinho, gengibre, açúcar e especiarias como cravo e canela. Segundo o folclorista Amadeu Amaral, em O dialeto caipira, é uma palavra de origem caipira. Nas regiões sudeste e nordeste do Brasil o quentão é feito com cachaça ao invés do vinho, devido às grandes produções canavieiras dessas regiões e maior dificuldade de acesso ao vinho, largamente produzido no sul brasileiro, assim como o frio mais ameno durante o inverno, o que estimulava a mudança do quentão de vinho da região sul, onde se evaporava o álcool da bebida para ser consumido também por crianças e todas pessoas durante o rigoroso inverno, para uma bebida de consumo adulto durante a comemoração das festas juninas.

Variações do Quentão:

Existem outras variações para o Quentão, mas os mais conhecidos são: o Quentão de morango, Quentão Paulista, Quentão sofisticado, Quentão com mel e licor e o Quentão cor de rosa. O vinho quente também é quase uma variação do Quentão.


Outra bebida popular, típica também da comida caipira é quase uma variação do quentão é o chamado vinho quente nas regiões Sudeste e principalmente interior de São Paulo. Temos também outros tipos de bebidas, como: Chocolate quente, Choconhaque, Camel, Batidas de Frutas, Capete, Leite de Onça, entre outros.


Bibliografia:
http://www.papodebar.com/festas-juninas-e-suas-bebidas-tipicas/





SUGESTÃO DO GRUPO 8
AO PESQUISAR BEBIDAS TÍPICAS PODEMOS APROVEITAR PARA TRABALHAR VÁRIAS ÁREAS DO CONHECIMENTO:















Grupo 8: Thylara Dantas, Luiz Claudio, Juliana Sousa, Raquel França e Tania Gomes.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Comidas Típicas da Festa Junina



           Comidas Típicas da Festa Junina




Conta a história que as comemorações juninas surgiram na época pré-gregoriana, em comemoração à fartura das colheitas, no solstício de verão, onde faziam-se uma grande festa pagã para agradecer a fertilidade da terra. Essa festa era realizada no dia vinte e quatro de junho.
Aos poucos a festa foi sendo difundida por todo o Brasil, tendo chegado ao nosso país através da colonização dos portugueses.

Nessa data o milho está em evidência em nossas plantações, sendo a base de todos os alimentos consumidos nas festas juninas.

Dentre tantos pratos deliciosos podemos destacar a canjica, o curau, a pipoca, a pamonha, o bolo de milho, o caldo de milho, milho cozido, dentre outros. Porém, não são apenas esses alimentos que compõem a culinária da festa.

Dependendo da região onde for realizada, a festa junina apresenta um caráter peculiar com a cultura da localidade.

Várias são as opções para se fazer uma boa festa junina. O mané-pelado é um bolo feito de mandioca crua, ralada; a paçoquinha é feita de amendoim torrado, bolacha de maisena e leite condensado; a maçã do amor é uma maçã mergulhada em calda de açúcar, com um cabo de palito de picolé; bolo de coco; cachorro-quente, o delicioso pãozinho com molho e salsicha; pé de moleque, feito com rapadura e amendoim torrado; pinhão cozido, uma castanha característica do sul e o famoso quentão, feito com gengibre, canela e pinga.

As festas juninas são conhecidas como características da igreja Católica Apostólica Romana, por manter culto de veneração a três santos: São João, Santo Antônio e São Pedro.

Dessa cultura religiosa surgiram as quermesse ou festas de barraquinhas, onde são vendidos esses deliciosos alimentos, além de artesanatos, a fim de arrecadar verbas para as benfeitorias da igreja.

Essas festas também são conhecidas como festas de caridade e durante a realização das mesmas acontecem várias brincadeiras, também para se arrecadar fundos. São feitos pequenos leilões de alimentos, onde os lances chegam a valores bem maiores que os das prendas, mas somente para levar animação ao momento, além de fazer a doação para a igreja.

Mas o importante mesmo é se divertir e comer as delícias das festas juninas.



As principais bebidas e comidas de Festa Junina:

- Bolo de Milho Verde

- Baba de moça

- Biscoito de Polvilho

- Curau

- Pamonha

- Milho Cozido

- Suco de milho verde

- Quentão (bebida feita com gengibre, pinga e canela)

- Biscoito de Polvilho

- Batata Doce Assada

- Bom-bocado

- Broa de Fubá

- Cajuzinho

- Doce de Abóbora

- Doce de batata-doce

- Maria-mole

- Pastel Junino

- Pinhão

- Quebra Queixo

- Rosquinhas de São João

- Vinho Quente

- Suspiro

Algumas comidas e suas histórias:


Canjica

Em algumas regiões a canjica pode ser conhecida como mingau de milho branco ou curau. O prato é típico das festas juninas e pode ser produzido com farinha de milho branco ou milho verde ralado, sendo esse segundo o ingrediente mais tradicional da festa de São João.

Cocada

Existem vários tipo de cocada, todas com a base de coco ralado, variando com leite condensado, gemas, rapadura, leite de coco e até polpa de frutas.


Pamonha

Mais uma vez usando como matéria-prima o milho, a pamonha é o prato preferido de muita gente nessa data comemorativa. Existem Dois tipos de pamonha, a doce e a salgada, a primeira é basicamente o milho verde ralado com a adição de açúcar e a segunda adiciona leite e sal.


Arroz Doce

O doce é feito a base de arroz e leite, e tem origem árabe. Para incrementar a receita (e ficar ainda mais gostosa) pode ser adicionado leite condensado e temperos como canela, raspas de limão e cravo.


Bolo de Fubá

A farinha que dá origem ao bolo de fubá também é proveniente do milho e apesar de ser um prato tradicional da festa junina, o café da tarde de todo dia fica ótimo se acompanhado de um bolinho de fubá.


Pé de Moleque

Na região sudeste, o pé de moleque é um doce composto de amendoim com calda de açúcar, mais conhecido como rapadura. Já na região nordeste o nome é dado a um bolo que tem como ingredientes: mandioca, chocolate em pó, café, leite de coco, castanha de caju e etc.


Cuscuz

O cuscuz pode ser de milho, carimã ou tapioca, o prato é originário da África, mas é claro que a região nordeste do Brasil deu a sua cara e incrementou a receita. Ingredientes como sardinha, ovo, palmito, pimenta e molho de bacalhau dão um toque especial ao cuscuz das festas juninas brasileiras.


Quindim

Composto de gema de ovo, coco ralado e açúcar o quindim está presente nas padarias o ano todo, mas na festa junina o doce é indispensável!


Maçã do Amor

O doce mais romântico da festa junina é a maçã do amor, que pode ser simples, apenas com a calda vermelha por cima, ou cheia de novas experimentações como chocolate, granulado e etc. O resultado é sempre uma delícia!


Pipoca

Mais um quitutes que tem como matéria prima o milho, a pipoca tem tudo a ver com cinema, mas também é presença garantida nas festas juninas, seja ela salgada ou doce.



Qual das comidas típicas da festa junina, é a sua preferida?

SUGESTÃO DO GRUPO 6
RECEITA QUE PODE SER CONFECCIONADA COM A AJUDA DA PROFESSORA OU PROFESSOR NO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º SEGMENTO 

 



Grupo 6: Barbara Fernandes, Darliane Nascimento, Ester Cândida, Larissa Pimentel, Mariana Sancas, Natália Machado & Thais Ribeiro.

Grupo 07 - Trajes típicos das regiões brasileiras

Trajes típicos das regiões brasileiras



Região Sul :
A bombacha é um traje típico da região sul. As mulheres se vestem de Prendas e usam longos vestidos enfeitados com rendas e várias saias por baixo para ficar bem volumoso, colocam flores no cabelo e sapatos de salto baixo para dançar.Os homens usam bombacha preta ou marrom, camisa branca, chapeu e lenço no pescoço e logico, nos pés, botas com esporas.

Região Centro Oeste :
Da vestimenta típica da região se conserva o lenço de cor que peões e boiadeiros levam atado ao pescoço, o cochipó. No Mato Grosso do Sul, notadamente na fronteira com o Paraguai, o traje tradicional inclui um poncho vermelho chamado puintã. O Vaqueiro do Pantanal usa longas perneiras de couro macio. Geralmente usa pele de veado, animal comum nas Campinas.

Região Sudeste :
Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo são os estados que integram a região Sudeste do Brasil. A utilização do lenço é uma forma de devoção a São Benedito. Apresenta aspectos similares ao jongo e o batuque. Sua dança é de origem africana, podendo ser praticada tanto no meio urbano (samba de salão) quanto na zona rural (samba de roda, samba campineiro e samba de lenço)

SUGESTÃO DO GRUPO 7. COMO CONFECCIONAR TRAJES TÍPICOS APROVEITANDO AS ROUPAS QUE TEMOS. QUANTO MENOS CONSUMIRMOS, MAIS ESTAREMOS ECONOMIZANDO MATERÍA PRIMA DO AMBIENTE. 

segunda-feira, 9 de julho de 2012

FESTA JUNINA - ORIGEM

Festa Junina
( Origem - Surgimento )


 Na época da colonização do Brasil, após o ano de 1500, os portugueses introduziram em nosso país muitas características da cultura européia, como as festas juninas.
 Mas o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemoração á grande fertilidade da terra, as boas colheitas, na época em que dominaram de solstício de verão. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho, para nós dia de São João.
 Essas festas eram conhecidas como joaninas e receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus.
 Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio, no dia 24, para São João e no dia 29, para São Pedro.
 Os negros e os índios, que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar as festas juninas, pois são muito parecidas com as de suas culturas.
 Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa região, as comemorações são bem acirradas – dura um mês, e são realizados vários concursos para eleger os melhores grupos que dançam a quadrilha. Alem disso, proporcionam uma grande movimentação de turistas em seus Estados, aumentando as rendas na região.
 Com o passar dos anos, as festa juninas ganharam outros símbolos característicos. Como são realizadas num mês mais frio, enormes fogueiras passaram a ser acesas, para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo, o correio elegante, os fogos de artifício, o casamento na roça, entre outros, com o intuito de animar ainda mais a festividade.
 As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, milho cozido, canjica, dentre outros.
SUGESTÃO DO GRUPO 5 - DINÂMICA PARA DAR ÍNICIO AO CONTEÚDO - ORIGEM DA FESTA JUNINA.


Grupo 5: Alessandra Oliveira, Aline Santos e Amanda Batista.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Festa Junina: - DANÇAS



DANÇAS JUNINAS
Veja a descrição de algumas danças relacionadas às Festas Juninas:

Quadrilha
Também chamada de quadrilha caipira ou de quadrilha matuta, é muito comum nas festas juninas. Consta de diversas evoluções em pares e é aberta pelo noivo e pela noiva, pois a quadrilha representa o grande baile do casamento que hipoteticamente se realizou.
Esse tipo de dança (quadrille) surgiu em Paris no século XVIII, tendo como origem a contredanse française, que por sua vez é uma adaptação da country danse inglesa, segundo os estudos de Maria Amália Giffoni.
A quadrilha foi introduzida no Brasil durante a Regência e fez bastante sucesso nos salões brasileiros do século XIX, principalmente no Rio de Janeiro, sede da Corte. Depois desceu as escadarias do palácio e caiu no gosto do povo, que modificou suas evoluções básicas e introduziu outras, alterando inclusive a música.
A sanfona, o triângulo e a zabumba são os instrumentos musicais que em geral acompanham a quadrilha. Também são comuns a viola e o violão.
O marcador, ou "marcante", da quadrilha desempenha papel fundamental, pois é ele que dá a voz de comando em francês não muito correto misturado com o português e dirige as evoluções da dança. Hoje, dança-se a quadrilha apenas nas festas juninas e em comemorações festivas no meio rural. A quadrilha é mais comum no Brasil sertanejo e caipira, mas também é dançada em outras regiões de maneira muito própria, caso de Belém do Pará, onde há mistura com outras danças regionais. Ali, há o comando do marcador e durante a evolução da quadrilha dança-se o carimbó, o xote, o siriá e o lundum, sempre com os trajes típicos.

Trajes usados na dança
No fim do século XIX as damas que dançavam a quadrilha usavam vestidos até os pés, sem muita roda, no estilo blusão, com gola alta, cintura marcada, mangas "presunto" (como são?) e botinas de salto abotoadas do lado. Os cavalheiros vestiam paletó até o joelho, com três botões, colete, calças estreitas, camisa de colarinho duro, gravata de laço e botinas.
Hoje em dia, na tradição rural brasileira, o vestuário típico das festas juninas não difere do de outras festas: homens e mulheres usam suas melhores roupas. Nos centros urbanos, há uma interpretação do vestuário caipira ou sertanejo baseada no hábito de confeccionar roupas femininas com tecido de chita florido e as masculinas com tecidos de algodão listrados e escuros. Assim, as roupas usadas para dançar a quadrilha variam conforme as características culturais de cada região do país.
Os trajes mais comuns são: para os cavalheiros, camisa de estampa xadrez, com imitação de remendos na calça e na camisa, chapéu de palha, talvez um lenço no pescoço e botas de cano; as damas geralmente usam vestidos com estampas florais, de cores fortes, com babados e rendas, mangas bufantes e laçarotes no cabelo ou chapéu de palha.

Fandango
Dançado em várias regiões do país em festividades católicas como o Natal e as festas juninas, o fandango tem sentidos diferentes de acordo com a localidade. No Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e até em São Paulo) o fandango é um baile com várias danças regionais: anu, candeeiro, caranguejo, chimarrita, chula, marrafa, pericó, quero-quero, cana-verde, marinheiro, polca etc. A coreografia não é improvisada e segue a tradição.

Bumba-meu-boi
Dança dramática presente em várias festividades, como o Natal e as festas juninas, o bumba-meu-boi tem características diferentes e recebe inclusive denominações distintas de acordo com a localidade em que é apresentado: no Piauí e no Maranhão, chama-se bumba-meu-boi; na Amazônia, boi-bumbá; em Santa Catarina, boi-de-mamão; no Recife, é o boi-calemba e no Estado do Rio de Janeiro, folguedo-do-boi.
O enredo da dança é o seguinte: uma mulher chamada Mãe Catirina, que está grávida, sente vontade de comer língua de boi. O marido, Pai Francisco, resolve atender ao desejo da mulher e mata o primeiro boi que encontra. Logo depois, o dono do boi, que era o patrão de Pai Francisco, aparece e fica muito zangado ao ver o animal morto. Para consertar a situação, surge um curandeiro, que consegue ressuscitar o boi. Nesse momento, todos se alegram e começam a brincar.
Os participantes do bumba-meu-boi dançam e tocam instrumentos enquanto as pessoas que assistem se divertem quando o boi ameaça correr atrás de alguém. O boi do espetáculo é feito de papelão ou madeira e recoberto por um pano colorido. Dentro da carcaça, alguém faz os movimentos do boi.

Lundu (lundum/londu/landu)
De origem africana, o lundu foi trazido para o Brasil pelos escravos vindos principalmente de Angola. Nessa dança, homens e mulheres, apesar de formar pares, dançam soltos.
A mulher dança no lugar e tenta seduzir com seus encantos o parceiro. A princípio ela demonstra certa indiferença, mas, no desenrolar da dança, passa a mostrar interesse pelo rapaz, que a seduz e a envolve. Nesse momento, os movimentos são mais rápidos e revelam a paixão que passa a existir entre os dançarinos. Logo o cavalheiro passa a provocar outra dama e o lundu recomeça com a mesma vivacidade.
O lundu é executado com o estalar dos dedos dos dançarinos, castanholas e sapateado, além do canto acompanhado por guitarras e violões. Em geral a música é executada como compasso binário, com certo predomínio de sons rebatidos.
Essa dança é típica das festas juninas nos estados do Norte (como parte da quadrilha tradicional e independente desta), Nordeste e Sudeste do Brasil

Cateretê
Dança rural do Sul do país, o cateretê foi introduzido pelos jesuítas nas comemorações em homenagem a Santa Cruz, São Gonçalo, Espírito Santo, São João e Nossa Senhora da Conceição. É uma dança bastante difundida nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e também está presente nas festas católicas do Pará, Mato-Grosso e Amazonas.
Nas zonas litorâneas, geralmente é dançado com tamancos de madeira dura. No interior desses estados, os dançarinos dançam descalços ou usam esporas nos sapatos. Em algumas cidades o cateretê é conhecido como catira.
Em geral, o cateretê é dançado apenas por homens, porém em alguns estados, como Minas Gerais, as mulheres também participam da dança. Os dançarinos formam duas fileiras, com acompanhamento de viola, cantos, sapateado e palmas. Os saltos e a formação em círculo aparecem rapidamente. Os dançarinos não cantam, apenas batem os pés e as mãos e acompanham a evolução. As melodias são cantadas por dois violeiros, o mestre, que canta a primeira voz, e o contramestre, que faz a segunda.

O QUE A DANÇA PROPORCIONA PARA OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1º SEGMENTO E SUA IMPORTÂNCIA





Fonte de Pesquisa: www.festajuninas.com.br
GRUPO: 2

quarta-feira, 4 de julho de 2012

MÚSICA E AUTORES - FESTA JUNINA


DOMINGUINHOS
LUIZ GONZAGA
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Alguns exemplos de letras e videos populares entre as crianças:
O VÍDEO  PODE SER VISTO DIRETO NO YOUTUBE CASO NÃO ABRA


PULA A FOGUEIRA

Pula a fogueira Iaiá, 

pula a fogueira Ioiô.
Cuidado para não se queimar.
Pois essa  fogueira já queimou o meu amor.


O BALÃO VAI SUBINDO

O balão vai subindo vai cair na garoa
o céu é tão lindo a noite é tão boa 
são joão,são joão acende a fogueira do meu coração


CAI, CAI, BALÃO

Cai, cai, balão.
Cai, cai, balão.
Aqui na minha mão.
Não cai não, não cai não, não cai não.
Cai na rua do sabão



Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o acordeãopandeiro,zabumbaviolãotriângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
No nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião, o xote, o reizado, o samba-de-coco e as cantigas são danças e canções típicas das festas juninas.
Logo abaixo dois grades compositores que são lembrados muito nessa época com suas sanfonas eles alegraram muitas festas


LUIZ GONZAGA

Alguns exemplos de letras e videos populares entre os adultos:
O VÍDEO PODE SER VISTO DIRETO NO YOUTUBE CASO NÃO ABRA



100 anos do Rei do Baião e maior figura nordestina da música brasileira. O cantor que abriu a janela e a porta para o Nordeste num tempo que somente a música do Sudeste tocava nas rádios.
Luiz Gonzaga do Nascimento foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o Rei do Baião. Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira.
Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião, Asa Branca, Siridó, Juazeiro, Qui Nem Jiló e Baião de Dois. 



DOMINGUINHOS

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Isso Aqui Tá Bom Demais
Dominguinhos

Refrão:

Olha, isso aqui tá muito bom
Isso aqui tá bom demais
Olha, quem ta fora qué entra
Mas quem ta dentro não sai

Verso:

Vou perder me afogar no teu amor
Vou desfrutar me lambuzar deste calor
Te agarrar pra descontar minha paixão
Aproveitar o gosto dessa animação
José Domingos de Morais (Garanhuns, 12 de fevereiro de 1941), conhecido como Dominguinhos, é um instrumentista, cantor e compositor brasileiro.


Exímio sanfoneiro, teve como mestres nomes como Luiz Gonzaga e Orlando Silveira. Tem em sua formação musical influências de baião, bossa nova, choro, forró, xote, jazz etc.



Luiz Gonzaga deu o tom e Dominguinhos seguiu a melodia na sanfona. Mais do que aprender, o discípulo inovou a arte do mestre. Dominguinhos emprestou a sanfona sotaques novos e diferentes. Não abandonou o baião de seu padrinho, mas também não deixou de brincar em outras praias da música brasileira. O trabalho de Dominguinhos é mais uma prova de que pouco importa os sotaques ou origens quando trata de fazer música. No universo dos sons e dos ritmos o que conta mesmo é a sensibilidade, responsável pela emoção e o talento, capazes de transformar ideias e conceitos em obras de arte.

Esses são os ingredientes mais constantes na trajetória do pernambucano de Garanhuns José Domingos de Morais, o Dominguinhos, tendo como pano de fundo um grande talento, eles compõem o quadro da vida de um dos importantes artistas brasileiros da atualidade.

SAIBA MAIS: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dominguinhos



GRUPO 1: Cláudia,Mayra,Margarete,Débora,Luciana

SUGESTÃO DO GRUPO 1 - QUAIS AS MÚSICAS DA ATUALIDADE QUE APRESENTAM CARACTERÍSTICAS DOS RITMOS NORDESTINO. COMO TRABALHAR ESSE TEMA COM AS CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO 1º SEGMENTO






Brincadeiras da Festa Junina





 Brincadeiras  da Festa Junina

 Época de Festa Junina é tempo bom para brincar! Junto com os tradicionais jogos nas barracas, como Pescaria, Argolas e Toca do Coelho, são muito populares também as gincanas, com os mais variados jogos de terreiro: Corrida de sacos, Ovo na colher, Corrida de três pés e muitos outros. São brincadeiras que reúnem a família, integram turmas e divertem gente de todas as idades.

Barraquinhas

Ainda que o espaço seja limitado, procure dividir os ambientes como se fossem barraquinhas, para que a decoração siga o estilo de um arraial. Você pode escrever os nomes das brincadeiras em cartolinas e fixá-las em mesas que servirão como divisórias. O truque é adaptar brincadeiras e jogos ao tema caipira, incluindo elementos e símbolos da roça.

Acerte as argolas:
 Enche-se garrafas de refrigerante (plásticas e grandes) com água ou areia e aperta-se bem as tampas. Arruma-se as garrafas no chão com pelo menos um palmo de distância entre elas. Faz-se uma linha de arremesso a cerca de 1,5 metros de distância. Cada participante recebe cinco argolas (ou pulseiras), para fazer cinco tentativas. Vence quem deixar mais argolas presas nos gargalos das garrafas.

Boca do palhaço:
Desenha-se numa cartolina o rosto de um palhaço com uma boca bem grande. Recorta-se a boca. Coloca-se o desenho sobre uma grande caixa de papelão (sem tampa) e, com um lápis, marca-se o local onde irá ficar a boca. Recorta-se esse local e depois cola-se o rosto do palhaço na caixa. Cada participante recebe três bolinhas de borracha, para fazer três tentativas. Vence quem acertar mais bolinhas. Nota: As bolinhas podem ser feitas com meias. Basta encher a ponta de cada uma delas com jornal, até que fiquem redondas e durinhas, depois, é só dar um nó.

Jogo do bicho ou Rabo do burro:
Desenha-se um animal de costas ou de lado numa cartolina e prende-se numa parede. O corpo do animal pode ser dividido em pedaços numerados - quanto mais perto do rabo, maior é o número. Cada participante deve receber uma etiqueta autocolante grande (já destacada). De olhos vendados, deve caminhar até o desenho e colar o rabo do animal. Quem colocar o rabo mais próximo do local correto é o vencedor.

Pescaria:
Recorta-se os peixes em cartolina colorida. Faz-se um corte no lugar da boca do peixe e prende-se um clipe ali (parecerá uma argola). Faz-se varas de pescar amarrando um barbante em cada vareta. Depois, na outra ponta do barbante amarra-se um outro clipe aberto na lateral. O clipe quando aberto tem o formato de gancho, como um anzol. Espeta-se os peixes numa grande bacia (ou banheirinha plástica) com areia. Cada participante pode fazer três tentativas. Vence quem pescar mais peixes.

 Corrida de sapatos:
Desenhe com giz um quadrado com cerca de um metro quadrado no chão. Distante dele, dois ou três metros, desenhe a linha de largada. Os participantes devem tirar seus sapatos e colocá-los no quadrado desenhado anteriormente.
O juiz da brincadeira mistura os pares de sapato, enquanto os participantes se posicionam atrás da linha de largada. Depois do apito de largada, os participantes correm até o quadrado para procurar seus próprios sapatos, calçá-los corretamente, voltar à linha de largada e tocar um sino para dar o sinal de que cumpriram a tarefa. 
Bigode do Caipira:
É como a brincadeira de espetar o rabinho do burro, porém, para adaptá-la à festa junina, substitua o burrinho pela figura de um caipira que deve ter seu bigode recolocado.
Basta colar sobre uma lâmina de isopor o desenho do rosto de um caipira e fixar com alfinete um bigode de cartolina. O participante que colocar o bigode mais próximo do lugar correto é o vencedor, mas ele deve fazê-lo com uma venda nos olhos depois de ter dado pelo menos cinco voltas em torno de si mesmo. A brincadeira pode ser feita em duplas, um jogador tenta acertar o bigode, enquanto o outro lhe fornece as coordenadas, no período de três minutos. 
Acerte o chapéu:
 Encha três garrafas PETs com areia e coloque-as no chão. Desenhe uma linha, dois metros distante das garrafas, de onde os participantes terão que atirar os chapéus caipiras. Cada participante tem três tentativas.
Cadeia
Uma festa junina bem organizada precisa ter xerifes. São eles os responsáveis por colocar na cadeia quem não estiver se comportando bem. Essa brincadeira consiste em estipular pequenas quantias em dinheiro para prender (em um cômodo da casa, ou num cantinho) e liberar as pessoas. Assim, seu amigo paga para que o prendam e você também precisa pagar para sair.

 Corrida do ovo ou do amendoim:
Uma ideia é mudar a conhecida brincadeira de apostar corrida equilibrando um ovo sobre uma colher com a boca, substituindo o ovo por amendoins com casca.
Você pode colocar os amendoins em uma bacia sobre a mesa. Os participantes devem sair da linha de largada com uma colher na boca, encher a colher com amendoins, sem a ajuda das mãos, e levá-los até o parceiro que segura o copo de plástico onde devem ser colocados os amendoins. Deixe a brincadeira correr por 60 segundos, vence a dupla que tiver mais amendoins.

 Boca do caipira:
O princípio é o mesmo do tiro ao alvo. Imprima e cole sobre uma cartolina a figura de um caipira com a boca aberta. Recorte a boca do caipira, de maneira que fique uma abertura generosa onde os participantes deverão acertar as bolinhas.
Desenhe uma linha no chão para marcar o espaço que os participantes devem ficar distantes da figura. O ideal é que a distância seja suficiente para tornar o acerto possível, porém não muito fácil. As crianças vão adorar a figura do Chico Bento engolindo goiabas que, nesse caso, poderão substituir as bolinhas.
  
Cadeia:
Uma festa junina bem organizada precisa ter xerifes. São eles os responsáveis por colocar na cadeia quem não estiver se comportando bem. Essa brincadeira consiste em estipular pequenas quantias em dinheiro para prender (em um cômodo da casa, ou num cantinho) e liberar as pessoas. Assim, seu amigo paga para que o prendam e você também precisa pagar para sair. 

Dança da laranja:
 É desenvolvida aos pares, mas o uso das mãos é proibido. Para executá-la, cada dupla, depois de colocar uma laranja apoiada entre as testas, ao começar a música, deve dançar e evitar que ela caia – caso aconteça, o par é desclassificado. Ganha a dupla que ficar por último. 

Corrida de três pés:
Cada jogador amarra a sua perna esquerda à perna direita do parceiro e, assim, iniciam uma corrida até a linha de chegada. 

Corrida do saci:
Ao sinal combinado, as crianças saem pulando em um pé só em direção à linha de chegada. 

Corrida de sacos:
 Cada jogador deve fazer um percurso pré-estabelecido com o corpo enfiado em um saco bem preso à cintura. 

Correio secreto:
 É um serviço de mensagens prestado durante a festa junina, que pode ser centralizado em uma barraquinha. Dessa forma, as pessoas se dirigem até ela, escrevem uma mensagem que, logo após, será entregue ao destinatário que, por sua vez, tem a chance de respondêla de igual maneira.
 

Carrinho de mão:
Essa brincadeira é feita em duplas: um competidor é o carrinho e o outro é o motorista (que segura as pernas do “carrinho”, e este fará a corrida com as mãos). As duplas ficam alinhadas até o sinal do juiz e vencem aqueles que alcançarem primeiro a linha de chegada.

Corrida de funis:
Em uma corda comprida, introduzir dois funis com a parte mais estreita voltada para um laço feito no centro. Os funis devem ser estar um em cada ponta e os jogadores ficam atrás deles, voltados para o centro da corda. O objetivo é soprar os funis até o laço: ganha quem fizer isso primeiro.


        

SUGESTÃO DO GRUPO 3.  BARRACA TÍPICA DA FESTA JUNINA, SUBSTITUÍDA POR TEMÁTICA RELACIONADA AO MEIO AMBIENTE.

- Na montagem das barracas, nada de usar madeira nova e também com garrafas pets para fazer o balcão. O ideal é reutilizar madeira disponível ou então usar as aglomeradas, que são prensadas a partir de sobra de material;
-A pescaria pode ser feita em um tanque cheio de água de reuso, no qual, além dos peixes, pode-se incluir resíduos como garrafas e latas. Neste jogo, o objetivo é justamente tirar estes objetos que estariam poluindo a lagoa.
Tudo na festa junina pode ser feito com Material Reciclado,Só basta as pessoas se conscientizar e fazer o melhor para o Meio Ambiente,para que possamos viver em um lugar mais agradável e Menos Poluente.

 Grupo 3 : Lucas Ribeiro,Mariana Regina,Priscylla Pinheiro,Rayanne Nunes,Rayssa Gomes,Thalita Gaia e Wellington.                                           
  Turma: 4004