Muito se tem propalado sobre a existência de vida fora de nosso planeta.
Projetos e programas existem para pesquisar essa possibilidade
Existe até uma fórmula matemática proposta por Frank Drake (astrônomo norte-americano), em 1961, para calcular o número de planetas que apresentam possibilidades de existência de vida (novas civilizações) espalhados pelo Universo conhecido.
Mas, essa vida, necessariamente, é semelhante a nossa forma de vida?
E você acredita que possa existir vida em outros planetas?
Ou estamos sozinhos nessa imensa quantidade de galáxias espalhadas pelo Universo?
A ciência acadêmica não acredita
em discos voadores, mas acredita em vida extraterrestre inteligente. Segundo os
cientistas, não existem evidências que amparem a idéia de seres de outros
planetas visitarem a Terra nem de que exista vida inteligente no sistema solar
fora da Terra. As grandes distâncias entre as estrelas e a limitação das
velocidades que os corpos podem adquirir tornam extremamente improváveis tais
visitas.
Nas últimas décadas, porém, têm sido travadas discussões, constantemente atualizadas, sobre a probabilidade de vida extraterrestre. Por todo o mundo, milhões de dólares anuais são gastos em pesquisas que buscam a detecção de sinais emitidos por civilizações inteligentes extraterrestres.
O grande avanço tecnológico característico de nossa época pode estar nos levando a passos largos para a detecção desses sinais que, uma vez captados, confirmando a existência de vida extraterrestre inteligente, podem vir a alterar significativamente a sociedade humana atual.
Nas últimas décadas, porém, têm sido travadas discussões, constantemente atualizadas, sobre a probabilidade de vida extraterrestre. Por todo o mundo, milhões de dólares anuais são gastos em pesquisas que buscam a detecção de sinais emitidos por civilizações inteligentes extraterrestres.
O grande avanço tecnológico característico de nossa época pode estar nos levando a passos largos para a detecção desses sinais que, uma vez captados, confirmando a existência de vida extraterrestre inteligente, podem vir a alterar significativamente a sociedade humana atual.
O INSTITUTO SETI
A palavra "SETI" é formada pelas iniciais de "Search for Extra Terrestrial Inteligence" (Em busca de inteligência extraterrestre). O objetivo do Instituto Seti, com sede nos Estados Unidos, é a pesquisa e o desenvolvimento de projetos educacionais relacionados ao estudo da vida no universo. O projeto é mantido pela Nasa, União Astronômica Internacional e várias instituições públicas e privadas. A pergunta principal que se pretende responder através desse instituto - "Estamos sozinhos no universo?" - vem acompanhada de outras do tipo: Como o desenvolvimento biológico em nosso planeta se enquadra no cenário global do desenvolvimento no universo? Inteligência é um evento raro ou comum no universo? Civilizações tecnológicas duram longos períodos ou se auto-destroem ou simplesmente desaparecem em alguns séculos, quem sabe vítimas de alguma catástrofe? Para responder a essas perguntas, o Instituto Seti realiza pesquisa em diversas áreas do conhecimento - Astronomia, Ciências da Terra, Evolução Química, Origem da Vida, Evolução Biológica, Evolução Cultural. O Projeto Fênix O principal projeto do Instituto Seti é o Fênix (pássaro mitológico do Egito antigo que renasce das cinzas), que se dedica à detecção e análise de ondas de rádio (na faixa de 1.000 a 3.000 MHz) vindas do espaço, procurando identificar algum sinal produzido artificialmente (por algum ser inteligente). Para isso, o projeto Fênix gasta entre quatro e cinco milhões de dólares anualmente e utiliza os maiores radiotelescópios do mundo. Os alvos são estrelas dentro de uma vizinhança relativamente grande do Sol. Todas as estrelas observadas até hoje estão a uma distância inferior a 200 anos-luz do Sol (um ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano e equivale a 9,5 trilhões de Km). O QUE SÃO RADIOTELESCÓPIOS Os radiotelescópios são grandes antenas capazes de detectar ondas eletromagnéticas com freqüência de vibração na faixa conhecida por rádio (como as ondas para transmissão de rádio e televisão e também por radares militares). Entre as estrelas há muita poeira e muito gás. Qualquer sinal (onda eletromagnética) emitido por uma estrela vai sendo absorvido à medida que avança por esse meio interestelar. A taxa de absorção das ondas eletromagnéticas no meio interestelar varia com a freqüência da onda. Ondas eletromagnéticas na faixa rádio são pouco absorvidas, o que faz com que elas possam ser detectadas a grandes distâncias do ponto emissor. No projeto Fênix, são detectadas ondas de rádio na faixa de 1.000 a 3.000 MHz (microondas). Se uma civilização está emitindo alguma radiação com o intuito de ser detectada por outra civilização inteligente, é possível que emita esse sinal próximo à freqüência de 1.420 Hz, que corresponde à freqüência de uma radiação natural do hidrogênio interestelar, que existe em grande quantidade por todo o universo. Qualquer civilização inteligente deve saber disso e ter aparelhos capazes de fazer medidas nessa faixa do espectro. Existem algumas características que permitem saber se uma onda eletromagnética foi produzida por algum processo natural ou por alguma inteligência, além de sinais codificados em um ritmo, por exemplo, que seriam de fácil evidência. Uma delas é a "largura espectral" de linhas, isto é, se estivéssemos captando um som em um rádio, por exemplo, tanto maior seria a largura espectral de uma linha quanto mais se girasse o botão de sintonia do rádio, continuando a captar aquele som. Sinais naturais têm grande largura espectral; sinais artificiais podem ser produzidos com baixas larguras espectrais. O projeto Fênix procura identificar sinais com largura espectral inferior a 300 Hz. Rádio Telescópio de Arecibo (Porto Rico) - O maior do mundo ENVIAMOS NOSSOS SINAIS ? De uma maneira não intencional, o homem tem emitido continuamente, há mais de 50 anos, sinais capazes de ser detectados fora do sistema solar, tais como ondas eletromagnéticas produzidas por transmissões de alta freqüência de rádio, televisão e radares. Calcula-se que as nossas primeiras transmissões de televisão já devem ter alcançado mais de 100 estrelas. Uma civilização inteligente que detectar esses sinais, mesmo não decodificando-os, será capaz de obter muitas informações sobre nosso planeta e a humanidade, como períodos de revoluções e distribuição do homem sobre a superfície da Terra. Os cientistas em geral não têm muito interesse em enviar sinais codificados para o espaço, esperando retorno, devido ao grande tempo que demorariam para receber tal retorno. A resposta a um ""Oi"" que déssemos para uma estrela que se encontra a 100 anos-luz de nós (um ano luz é a distância que a luz percorre em um ano, equivalente a 9,5 trilhões de quilômetros) demoraria 200 anos, por exemplo, para chegar. Têm sido enviados pouquíssimos sinais codificados para o espaço, sem obedecer a nenhum programa ou estratégia; de uma maneira quase simbólica. Em 1974, foi transmitida uma mensagem do Observatório de Arecibo, em Porto Rico. Essa mensagem é uma codificação simples de uma figura descrevendo o sistema solar, os componentes importantes para a vida, a estrutura do DNA e a forma humana. Essa mensagem foi transmitida na direção do aglomerado globular de estrelas M13, que se encontra a 25.000 anos-luz da Terra. POR QUE NÃO MANDAMOS UMA NAVE ? Não há possibilidade de mandar uma nave explorar planetas em torno de outras estrelas que não o Sol, pois tais estrelas estão muito distantes. "Próxima Centauro", por exemplo, a mais perto de nós, está a 4,2 anos-luz. (Um ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano e equivale a 9,5 trilhões de Km). Com muito otimismo, uma nave, viajando a velocidades compatíveis com a tecnologia atual, gastaria cerca de 60 mil anos para chegar à ela. Isso sem falar nos altos custos necessários ao desenvolvimento de tal projeto. Túneis no Espaço e Viagens no Tempo Túneis no espaço e viagens no tempo povoam o imaginário popular há anos. Com o advento da Teoria Geral da Relatividade, de Einstein, mostrando ao homem a relatividade da matéria, do tempo e do espaço, a ficção científica passou a explorar intensamente essas possibilidades. Recentemente, em encontro no Rio de Janeiro, cientistas de todo o mundo concordaram com a possibilidade de viagens no tempo. Caso túneis no espaço e viagens no tempo sejam viáveis, seria,então, possível vencermos distâncias interestelares em intervalos de tempo compatíveis com o nosso sistema biológico? VIAGENS NO TEMPO NÃO SÃO IMPOSSÍVEIS Prof. Mário Novello - CNPq / CBPF Recentemente, cientistas de várias nacionalidades reunidos em Mangaratiba, Rio de Janeiro, para a IX Conferência Internacional de Cosmologia e Gravitação, examinaram intensamente uma novidade fantástica: a de que viagens ao passado não são proibidas por nenhuma lei da Física. Se aceitarmos a consideração de que na natureza tudo o que não é proibido de acontecer realmente acontece, segue que estamos em face de uma situação extremamente excitante. Estas conclusões foram obtidas por cientistas de diferentes centros de pesquisa de Moscou, Copenhagen, Califórnia e do Rio de Janeiro. É bem verdade que ao mesmo tempo que conseguimos mostrar esta espantosa novidade chegou-se igualmente ao conhecimento do motivo de natureza prática que nos impede de construir um aparato que funcionaria como um verdadeira máquina do tempo. Embora as razões disso sejam por demais técnicas para serem aqui apresentadas, podemos sintetizá-las em uma só sentença. O campo gravitacional nas vizinhanças de nossa Terra é muito fraco. Somente em regiões bem afastadas de nosso sistema solar, eventualmente em outros sistemas estelares, as condições necessárias para permitir aquela estranha viagem ao passado poderiam ocorrer. Não deixa de ser intrigante reconhecer as razões que levaram os cientistas a essas pesquisas. Em 1949, um matemático austríaco, K. Godel, examinando a Teoria da Relatividade Geral, de Einstein, mostrou que um tal caminho ao passado seria possível. Esse estudo de Godel foi deixado de lado durante mais de quarenta anos até que outros cientistas redescobriram esses resultados e começaram a estudá-los com as ferramentas modernas de nosso conhecimento da Física. As novidades alcançadas foram pouco a pouco vencendo as barreiras e os preconceitos no interior da própria comunidade científica e o estudo dessa questão passou a ser considerado como convencional. Entre os diferentes resultados novos obtidos, um talvez fosse interessante de chamar a atenção aqui. Trata-se de um antigo e famoso paradoxo envolvendo a possibilidade de uma pessoa, ao voltar ao passado, influenciá-lo e eventualmente alterá-lo. Por exemplo, se ao voltar ao seu passado você impede o nascimento de seu avô, você estará inviabilizando o seu próprio futuro nascimento. Assim aparece a contradição: Como você não poderia ter nascido, então quem voltou ao passado? Essa questão, que tem tradicionalmente ocupado os pensadores de diferentes épocas, adquiriu uma fascinante resposta apresentada pela Física Moderna. Mas essa é uma questão que deixarei para um outro lugar. |
Realidade e ficção
Robert Lazar
Infraestrutura
O acesso à base é rigorosamente restrito e, para entrar, são usados leitores de impressões digitais, leitores biométricos-ópticos, investigação da vida pessoal, base de origem, quem enviou a pessoa, confirmação de quem ela é, em diferentes órgãos do alto comando da CIA e da Força Aérea O IS (Sistema Informatizado) é composto por computadores de última geração que são controlados por um gigantesco computador central que, apenas 6 homens de alta patente sabem onde está localizado, com um sistema desenvolvido especificamente para a Área 51.
Conclusão
Nessa história toda, não há conclusão possível. O
segredo que envolve a Área 51 parece ser, realmente, inviolável, pelo menos até
o momento. O fato é que, como disse um morador da região, “Onde existe muito
segredo, não pode existir boa coisa.”
Objetivos:
Perceber que as lendas
são construídas a partir de um contexto sócio-histórico;
Compreender a riqueza
das lendas como forma, também de explicar e entender o mundo;
Provocar os alunos
para “repensarem” alguns fatos, valores ou conceitos que muitas vezes são e/ou foram
entendidos como lendas, boatos, mistérios e que algumas pesquisas ou mesmo a
própria história já levanta questionamentos sobre a possível veracidade desses
fatos.
Com
imagens simbólicas de extraterrestres e alguns pequenos textos espalhados, o
mural disponibilizou pequenas breves notícias que falavam sobre E.T’s... A intenção
das informações que o mural oferecia juntamente com as imagens ao redor, era de
atrair a atenção do público e fazer com que o mesmo refletisse a respeito de
outras vidas em outro planeta; A interatividade disponibilizada foi de uma
votação para saber o que as pessoas pensam e/ou acham da existência de extraterrestres!
(Na parte de baixo no lado direito do mural havia um envelope contendo pequenas
fichas e uma caixa para ser depositada as mesmas com a opinião daqueles que
participaram da votação).
Grupos 3
e 4 – Professora Maristela
Alunos: Beatriz
Martins, Lucas Ribeiro, Lyvia Lima, Marcelly de Souza, Mariana Regina,
Priscylla Pinheiro, Rayanne Nunes, Rayssa Vilas Bôas, Thalita Gaia, Thamara Maciel,
Tayanne Martins, Thayná Alexandre, Wellington Santos.
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